Julgamento

Conrad Murray Foi considerado culpado.

Boa noite Jacksons.
Ontem dia 7 ,segunda-feira foi dado o veredicto do Conrad Murray ele foi considerado culpado.
Eu estive presente durante as 2 horas de espera para esse veredicto. (detalhe: o vereditc saiu as  7 horas. )
Oi?! rs,  dia 7, 7 horas e claro quando chegou nos 7 minutos antes da corte começar eu postei no twitter( dia 7, 7 horas, 7 minutos)
Se vocês são beLIEvers vocês sabem que o numero 7 já apareceu em this is it.
e que isso é um pequeno sinal, pois o numero 7 tem aparecido MUITO em muitas coisas relacionadas ao Michael.
E eu vi a ansiedade dos MJFANS para esse veredicto, e após ele ser culpado vi alguns beLIEvers dizendo que a fé deles nas teorias beLIEvers tinha acabado.
MAIS HEIN?!
Gente por favor! vocês esqueceram de TUDO oque nós vimos? que horror.
Nunca vi fé tão fraca como de vocês que largaram mão de ser beLIEve só porque viu Conrad Murray sendo condenado e algemado.
Foi lindo? foi.  eu adorei? A.M.E.I.  mais minha fé em que o meu amor(Michael) está vivo... continua forte no meu coração.
Pois eu acredito no meu coração, não no que é me mostrado! eu tiro minhas conclusões, e eu disse: se Murray for condenado nós beLIEvers teremos mais duvidas.  dito e feito!
Murray foi condenado e nós teremos mais duvidas, vai vir muita coisa por ai.
Não é porque acabou esse circ... julgamento. que o nome do Michael foi enterrado! êpa.
Nós teremos muitas coisas acham que essa é a ultima vez que vão falar do Michael? DUVIDO.
Acha que Michael forever tribut concert foi a ultima coisa que a familia vez em nome do Michael? NÃO MESMO.
E ai que os beLIEvers entram em ação... vamos analizar. a blog da Pri ( mulheresdeuxo) está ai para isso.. para trazer até nós essas coisas, mas para isso nós precisamos de FÉ !
E realmente HOJE vocês mostraram que a fé de vocês pode ser abalada por qualquer coisinha.
( quando eu digo VOCÊS: não é geral. é quem passou á ser R.I.P quando viu o veredicto.)
Conrad murray não vai para cadeia.  ele ficará em prisão domiciliar,por alguns anos( acredito eu que por 2 ou 4 anos) e já a condenação gera a perca imediata da licensa medica.
God bless you.
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Começa o 23º dia de julgamento do Dr.Murray

Juiz aos jurados: cabe a vocês e só a vocês decidirem o que aconteceu neste caso.

Preste muita atenção a estas instruções e segui-las de perto.

Juiz para os jurados: não acesse sites de Internet, incluindo motores de busca e mídias sociais.

O juiz Pastor diz aos jurados que não podem usar um dicionário, Bíblia ou qualquer outro livro de referência durante as deliberações.

Juiz aos jurados: você pode usar suas notas durante a deliberação. Tenha em mente que elas podem ser imprecisas ou incompletas.

O réu é presumido inocente, a acusação deve provar o réu é culpado além da dúvida razoável.

Pastor: Você deve usar apenas as provas mostradas nesta sala de tribunal. Perguntas de advogados e observações

 não são provas, apenas as respostas de uma testemunha.

Use seu bom senso e experiência para considerar um depoimento como verdadeiro ou falso.

Não rejeite automaticamente um testemunho por causa de inconsistências. Duas pessoas podem ver o mesmo evento de maneiras diferentes.

O depoimento de uma testemunha não deve ser desconsiderado sem uma razão ou por causa de preconceito contra a testemunha

Os jurados devem decidir o significado e a importância de cada opinião que foi expressa, incluindo opiniões de especialistas.

Os jurados devem ignorar as opiniões que não são razoáveis ​​ou não apoiadas por provas.

Se os especialistas discordam, os jurados devem pesar cada opinião e comparar a sua experiência e qualificações.

Você deve decidir se a acusação provou o caso além de uma dúvida razoável, a fim de achar o réu culpado.

O réu tem o direito constitucional absoluto de não testemunhar. Você não deve usar isso contra ele.

Se o réu fez um comentário antes do julgamento que era falso, e ele sabia que era falso, pode ser prova de conhecimentos de culpa.

Se os jurados percebem que o réu tentou ocultar provas ou provas escondidas, mas em si não pode provar a culpa.

Se os jurados percebem que o réu tentou ocultar provas ou provas escondidas, mas em si não pode provar a culpa.

Juiz aos jurados:promotoria não necessita provar que houve um motivo.

O juiz explica que um médico tem o dever legal de cuidar e tratar os seus pacientes.

A acusação deve provar que a morte foi consequência de uma falha e não teria acontecido sem a falha de um dever legal.

Negligência Criminal: Envolve mais que descuido comum, desatenção ou erro de julgamento.

Se a falha para executar esse dever legal é um fator substancial que contribuiu para a morte - ele é culpado.

Se você tiver uma dúvida razoável, você deve achar o réu inocente.

Todos os jurados devem concordar que a promotoria provou uma falha de um dever legal- deve ser uma decisão unânime.

O juiz terminou as instruções para os jurados, eles vão agora dar uma pausa de 20 minutos. antes de começar as alegações finais.


( recesso de 15 minutos - mais informações)

Promotoria alega 4 atos: dever legal para MJ, falha na execução do dever legal, réu agiu c/ negligência criminosa e causou a morte de MJ.

Juiz para o júri: a unanimidade é exigida entre o júri em pelo menos um ou mais atos/falha de dever legal.

Juiz para o júri: a unanimidade é exigida entre o júri em pelo menos um ou mais atos/falha de dever legal.

A corte retornou, assista ao vivo

O promotor David Walgren vai começar sua argumentação

Walgren estende seus agradecimentos a todos os membros do júri por seus esforços e paciência

Walgren: a evidência, neste caso, é esmagadora.

Murray deixou Prince, Paris e Blanket, sem seu pai. Neste caso vai durar para sempre para eles, porque eles não têm um pai.

Se foi feito um pedido para fornecer tratamento médico que possa causar danos, o médico tem que recusar

Walgren: O médico, no final do dia é aquele que toma as decisões

Walgren: a relação de confiança foi grosseiramente corrompida pelas ações de Conrad Murray.

"Michael Jackson confiou a Conrad Murray sua vida. Confiou-o com sua própria vida individual, e para a vida futura de seus filhos." Walgren

Walgren: "Michael Jackson pagou com sua vida"

Em 24 de junho, Michael ensaiou no Staples e fez uma grande performance. Ele estava otimista, fazendo o que amava fazer.

MJ confiou em Murray que ele despertaria e compartilharia uma refeição com seus filhos.

Walgren: Ele estava preocupado com essa turnê?Absolutamente.Quem não ficaria ansioso?Ele queria satisfazer seus fãs,era um perfeccionista.

Walgren: Michael Jackson estava fazendo planos a longo prazo para si e para seus filhos, para o qual ele foi tão dedicado.

Ele deixou mensagens nas letras em suas canções, ele queria compartilhar esta mensagem nessa turnê.

Ele queria fazê-lo para seus fãs e mais importante para seus filhos porque eles nunca o viram se apresentar.

Walgren: "Seus filhos eram de suma importância para ele. Sabíamos sobre seus planos futuros, ele queria fazer filmes. Ele tinha planos, esperanças, sonhos"

Sem sonhos, sem esperanças, sem aspirações. Porque, em 25 de junho Michael Jackson foi declarado morto

"Nós sabemos e vamos discutir como Paris entrou e descobriu seu pai e gritava:" Papai ", como ela rompeu em lágrimas."

Walgren: Como médico, a lei reconhece que existe o dever legal de cuidado. Se um médico não agir, ele é criminalmente negligente

Walgren: Você já ouviu a teoria da defesa de que Michael Jackson injetou-se propofol, causando sua morte

Walgren agora falando sobre como júri devem ver a teoria de defesa que Jackson injetou-se com dose fatal de propofol.

Se você pegar a teoria de Murray como verdadeira, Murray em suas próprias palavras disse que era uma consequência previsível e que ele é culpado de causar a morte.

Murray não disse aos paramédicos que ele estava dando Proprofil durante 2 meses, Dr.White disse que foi esquecimento: isso é afirmação falsa e enganosa.

Ele também mentiu para o pessoal da UCLA, ele só mencionou Lorazepam. Murray tinha plena 

consciência que ele tinha a obrigação de compartilhar informações, mas ele não fez.

Walgren: Murray foi tão imprudente com a vida de Michael Jackson que equivale a indiferença para com a vida de Michael Jackson

Walgren: Dr. White disse que não iria administrar Propofol na casa de alguém e penso que Murray deveria ter chamado 911 mais cedo

Walgren: White também admitiu que um oxímetro de pulso sem alarme não tem qualquer valor se você estiver fora da sala.

Walgren: White afirmou que ele não iria sair do quarto se ele tivesse um paciente que se auto administrava drogas.

Walgren: White disse que só teve uma conversa com ele e não revisou os dados. Ele disse que não é um especialista em modelos.

Walgren está falando sobre como o Dr. With e Dr. Ornelas mudaram os tempos assim que a teoria também mudou.

Walgren: Mas então, Shafer revelou que teria de ser tomado pelo menos quatro horas antes do meio dia, assim que a defesa mudou sua teoria

Walgren: White concordou que um tubo IV seria facilmente compactado e colocado no bolso, mas não estava confortável em admiti-lo.

Walgren: White mais tarde tirou uma linha IV em um pacote do bolso.

Shafer encontrou um artigo de 2002 - medição de 0,004%. 2000mg resultou em 70,71 Propofol inalterado. Michael tinha 82,5 Propofo

Isto exclui a teoria da defesa de auto-administração

Michael confiou sua vida a Murray, ele pagou com sua vida. Murray em várias

 instâncias enganou, mentiu, agiu com negligência criminal.

Mesmo se vocês aceitarem a versão dos fatos da defesa, Murray é criminalmente culpado de homicídio involuntário.

Peço-lhe para vir com um veredicto de culpado, porque ele causou a morte de Michael, o abandonou e deu-lhe Propofol.

"A justiça exige um veredicto de culpado" - David Walgren

A corte entra em recesso até aproximadamente ás 18h40min (horário de Brasília)
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Começa o 21º dia de julgamento do Dr.Murray

O promotor David Walgren esta fazendo interrogando o Dr. Paul White, tetstemunha da defesa.

Será que você nunca administrou propofol sem ter acesso a equipamentos de via aérea básica? White: Eu teria pelo menos uma bolsa e máscara.

Walgren, perguntou se White já tinha ouvido falar de propofol ser dado no quarto de uma pessoa antes deste caso. "Não, eu não ouvi."

White diz que um oxímetro de pulso e monitorização da pressão arterial é essencial quando se administra estes tipos de medicamentos.

Walgren ao Dr. White: quanto você tem sido pago nesse caso? Recebi um cheque de 11.000 dólares.

Ele normalmente cobra $ 3,500 por dia, não vai cobrá-los durante os últimos seis dias.

Dr. White teve pacientes que param de respirar durante o uso de propofol. Atendeu-os com ventilação, a máscara de oxigênio e intubação.

Michael Jackson ofereceu dinheiro para o Dr. Murray e Murray deu o que MJ queria. Walgren perguntou se isso era inadequado.

Dr. White diz que nunca iria administrar qualquer assistência médica a um paciente que solicitou.

Dr. White declarou que os cuidados de com Michael Jackson "são um desvio, não extremo".

Walgren: que valor tem um monitor se você estiver fora da sala e não tem alarme sonoro? White: provavelmente tem pouco ou nenhum.

Dr.White: se você der a dose de 25mg de propofol terá efeitos mínimos, se você monitorar o paciente por 15 min, não há problema de sair.

Dr. White: Eu não diria que tomo todas as declarações de Murray como verdadeiras, não

Dr. White: Eu teria chamado para ajudar, era uma área isolada da casa. Walgren: Foi no quarto no andar de cima.

Walgren: O que você teria feito? Dr. White: teria chamado ajuda, começado a RCP imediatamente e ligodo para o 911.

Dr. White: Concordo que ele deveria ter chamado o 911, mais cedo, mas eu não acho que teria feito a diferença no desfecho deste caso.

White confirma que segundo ele, Michael Jackson morreu de uma parada cardio-pulmonar.

Walgren "Quem é o responsável de trazer Propofol para a casa de Michael em sua opinião?" Juiz pede aos jurados para ir para sala do júri.


- me ausentei por um tempo. e voltei agora na segunda parte do julgamento.(:


Walgren continua interrogando a testemunha de defesa Dr. Paul White.

Dr. White leu trechos de seu livro.

Dr. White: devido ao potencial para a depressão cardiovascular e respiratória profunda o Propofo

deve ser sempre administrado por pessoal treinado

White diz que este livro foi escrito em 1996, mas é a citação não é mais precisa, porque agora não anestesistas podem administrar Propofol.

Orientações práticas para não-anestesistas foram publicadas em 2002. Os pacientes devem receber cuidados adequados com a sedação dada.

As diretrizes dizem que os médicos devem estar preparados, se paciente estiver em sedação profunda em vez de sedação moderada como esperado.

White diz que se a intenção é a sedação mínima e redução da ansiedade,você deve estar preparado para sedação moderada, não sedação profunda

Se Propofol é dado em um quarto, a pessoa deve preparar-se. Propofol em infusão é sedação consciente

As diretrizes lista todas as ações a serem tomadas antes e durante a sedação,e listas todos os equipamentos de monitoramento e procedimento.

White:Essas diretrizes são o padrão de atendimento e ele segue estas diretrizes se ele esta dando uma infusão de Propofol.

White diz que as orientações são no contexto de um procedimento e ele acha que seria diferente em um ambiente doméstico.

White: enquanto está sendo administrado propofol, uma pessoa deve estar sempre presente.

White diz que as orientações são excelentes recomendações para administrar uma infusão de Propofol em qualquer configuração.

White diz que as benzodiazepinas são frequentemente administradsa em casa e configurações "em uma situação ideal" é uma boa idéia seguir estas orientações

Walgren mostra o gráfico com simulação do Dr.Shafer com as doses de 25mg.

White se reuniu Dra.Onolus na semana passada, ela foi contatada pela defesa e apenas lhe perguntou a quantidade de propofol livre na urina

White estava na casa de Flanagan. White teve uma reunião com a Sra. Onolus (semana passada), não passou muitas horas com ela.

White declarou que não sabe quantas horas que passou com Dra. Onelos fazendo simulações. Também afirma que ele não colaborou com ela.

No modelo - 25mg por injeção Murray - 10:40. Injeção de 25mg por Michael - 11:40.

Walgren "Antes da injeção de 25mg por Michael, qual é a concentração sanguínea de Propofol?" Branco "muito baixa, cerca de Zero"

White para Walgren: Por causa da escala de comprimido eu não posso te dar um número exato para o nível de sangue antes da injeção.

Walgren mostrando gráficos sobre hora que o Dr. White alegada auto-administração de propofol.

Nível de propofol no modelo é 4mg/ml; a concentração veia femoral na autópsia é de 2,6 mg / ml

White diz Dra. Onelos escolheu o tempo e ele acredita que o tempo da segunda injeção ocorreu mais tarde do que o mostrado no modelo.

White diz que eles não tiveram tempo para fazer outro modelo.

White: Eu só tomei conhecimento dos modelos na noite antes de testemunho.

White: níveis de propofol são mais consistentes com 2 doses de 25mg, do que com uma infusão de 1000mg por 3 horas.

Walgren mostrou uma outra visão ampliada do modelo, mostra o tempo de 11:39-11:49

Walgren "Qualquer indicação no relatório do legista que havia algo errado com o coração de Michael?" White "Não"

White concorda que MJ não tem nenhuma anomalia cardíaca de acordo com o relatório da autópsia, mas diz que não exclui uma arritmia.

Walgren mostrou uma parte da entrevista de Murray onde disse que sentiu um pulso fraco.

Walgren: Murray relatou sentir um pulso femoral. Dr. White: "Murray pode ter sentido o seu próprio pulso".

White:"Não vejo evidências que contradizem a principal causa de morte deMJ ser uma insuficiência respiratória ou insuficiência cardíaca"

White diz que MJ pode ter morrido de uma parada cardio-respiratória, mas ele não confirma que a principal causa foi parada respiratória.

White: "Agora eu acho que é extremamente improvável que Michael bebeu Propofol"

Walgren agora está mostrando uma simulação feita pela defesa sobre Lorazepam

O modelo mostra 0.0013mg de Lorazepam oral. White diz que não sabe onde o número vem.

White "É uma quantidade muito pequena, mas mesmo um número baixo pode mostrar que a ingestão oral pode ser possível"

Walgren "Você não tem idéia de onde que 0.0013mg veio?" White "Não, eu não"

Modelo afirma: Lorazepam residual sendo 10mg por dia durante 5 dias. Dra. Onolus fez isso, é uma estimativa, uma suposição.

White diz que a suposição do modelo sobre o quanto de Lorazepam teria sido tomado antes de 25 de junho foi arbitrária.

Na veia femoral, o nível é 0.169mg/ml. Mas no modelo, afirma 0.164mg/ml. White não sabe onde que vem.

Neste modelo, quando Michael auto-administrou, os níveis seriam menores do que o momento em que Murray deu a 25mg de Propofol
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Começa o 16º dia de julgamento do Dr.Murray

16º de julgamento do Dr.Murray

Dr. Steve Shafer, especialista em propofol, continua sendo interrogado por Ed. Chernoff, advogado de defesa

Chernoff esta discutindo as complicações que podem ocorrer com Propofol.

Shafer confirma infusões lentas/injeções são preferíveis para evitar a apnéia.

Chernoff está mostrando um gráfico de simulação feito por Shafer mostrando o efeito de uma injecção lenta.

Simulação de 50ml - ocorreria apnéia em 1-2 minutos. Simulação 25ml - apnéia ocorreria em 2 minutos

Shafer disse que sua escolha de doses para suas simulações são baseadas na entrevista do Dr. Murray, com detetives polícia de Los Angeles.

Shafer diz que suas simulações representam apenas o efeito sobre alguém que

só tem uma única dose de propofol, sem outros medicamentos administrados antes.

Dr; Shafer: É difícil dizer como MJ iria reagir a esses cenários já que a ele fooram dados outros sedativos e propofol todas as noites.

Dr. Shafer: Com uma injeção lenta durante cinco minutos, os riscos são maiores 5 á 6 min após o início da injeção.

Shafer diz em que suas simulações mostrando seis injeções, o número de injeções não vem de nenhuma informação da entrevista de Murray.

Chernoff menciona casos de profissionais da saúde que estavam abusando do Propofol e

morreram. Dr. Shafer diz que tais casos foram publicados em seu jornal

Dr. Shafer: Propofol atua rapidamente, assim que a injeção tem que ser feita rapidamente.

Todas as simulações do Dr. Shafer não são realmente o que aconteceu, elas são apenas hipotéticas

Dr. Shafer: a meia-vida do Propofol é de 22 min, o que significa que a cada 22 min, a quantidade de droga no estômago é cortado pela metade.

Dr. Shafer está explicando quanto tempo o Lorazapam e propofol ficariam no estômago.

Dr. Shafer: no caso do Lorazepam, apenas olhei para a concentração no sangue para suas simulações, não na urina ou concentração no estômago.

Dr. Shafer: Enquanto a taxa da droga entrando está indo mais rápido do que saindo os níveis aumentarão.




Lee: as veias de Michael Jackson eram muito pequenas e ele estava brincando sobre médicos com dificuldades encontrar suas veias.

Lee diz que teve uma solução salina IV e ela fez-lhe um chá. MJ dormiu cinco horas e acordou.

Lee observou MJ até 3:00. MJ então acordou e disse "Eu te disse que não conseguia dormir". 

MJ lhe disse que queria dormir imediatamente. Lee indicou estudos do sono para encontrar o problema e ele disse que não tinha tempo.

Ela foi vê-lo no domingo de Páscoa. Ele reclamou que não conseguia dormir e seu tratamento natural não estavam funcionando.

Lee confirma que ele começou a reclamar sobre problemas de sono e estava dizendo que os tratamentos não estavam funcionando.

Lee diz que MJ estava me sentindo ótimo graças ao seu tratamento e pediu-lhe para continuar o tratamento durante sua turnê em Londres.

Lee diz que ela lhe proporcionou o mesmo tratamento.

Em 26 de março, ela veio para a casa de MJ as 06:00. Foi agendada no dia anterior.

Ela o viu em 9 de março, MJ reclamou que estava cansado e ela deu-lhe um IV nutricional novamente.

Lee diz que viu MJ depois que ele voltou de sua viagem á Londres no início de março.

Lee recomendou-o a diminuir bebidas com cafeína e tomar chás diferentes que iriam ajudá-lo dormir.

Lee diz que ela iria ver MJ às vezes na parte da manhã ou às vezes à noite.

Lee diz que ela visitou MJ em 10 de fevereiro e ela deu-lhe outra IV nutricional porque MJ estava satisfeito com o primeiro.

Lee deu a Michael "smoothies" para aumentar a energia. Tudo funcionou bem.

Lee viu MJ novamente em 03 de fevereiro e ele disse que estava se sentindo muito melhor. Ela viu-o de novo em 09 de março.

Lee retirou sangue de MJ em 02 de fevereiro. Foi quando ela notou que ele estava bebendo Red Bull e aconselhou-o a parar. 

MJ Lee disse que ele poderia perder 3-4 kg depois de um ensaio por causa da transpiração.

Lee diz que a principal preocupação de MJ era a sua nutrição. Ele pensou que poderia ser anêmico.l 

Lee diz que ela percebeu que MJ bebeu Red Bull e ela lhe disse que poderia causar fadiga.

Lee diz que em 01 de fevereiro, Michael Jackson não estava falando sobre problemas de sono, mas ela lhe fez algumas perguntas.

Ela analisou o sangue de Michael e fez um exame físico, porque Michael não conseguia dormir.

Lee queria determinar a causa deste cansaço.

Lee disse queiria voltar no dia seguinte para fazer um exame físico e exames de sangue.

Ela lhe contou sobre suas terapias nutricionais e MJ estava interessado em iniciar o tratamento.

Durante esse encontro o, MJ disse a Lee que ele estava cansado e estava interessado em uma terapia de nutrição.

Lee confirma que eles fizeram uma consulta no mesmo dia para ir ver os filhos e ela tratou os filhos

Lee olhando para seus registros médicos, confirma que ela conheceu Michael Jackson em janeiro de 2009.

Muhammad disse a ela para vir de qualquer maneira e foi assim que ela conheceu Michael Jackson e os filhos em janeiro de 2009.

Faheem Muhammad disse a ela que os filhos de Michael Jackson tinham um resfriado, ela avisou a ele que não era um pediatra.

Lee conhece Muhamed por cerca de 5 anos.

Lee conheceu MJ em sua casa. A mãe de Faheem Muhammad é amiga de Lee.

Ela prescreve antibióticos. Não é permitido a ela prescrever substâncias controladas.

Legalmente uma enfermeira pode prescrever medicamentos, Lee não gosta de fazê-lo.

Cherilyn Lee tem uma clínica onde ela dá tratamentos para as questões de nutrição, ela trabalha com atletas e artistas.

Cherilyn Lee é uma médica holística e enfermeira.

Ed Chernoff começa os questionamentos

É chamada ao banco de testemunhas a enfermeira Cherilyn Lee.

A corte está em sessão novamente.

Uma nova pausa na sessão, devem retornar em alguns minutos

Dr. Metzger: não há quantidade de dinheiro que me convenceria a dar medicação por IV para dormir á Michael Jackson.

uma ameaça para a vida e que nunca deveriam ser dados fora de um hospital? Dr. Metzger: sim.

Walgren: Você disse a MJ que os medicamentos via IV para sono eram perigosos,

Metzger escreveu em suas notas que MJ pediu IV para tratar do sono. Ele não se lembra se MJ pediu um anestésico.

O Juiz dispensou a testemunha e chamou os advogados para conversar.

Walgren assume os questionamentos.

Metzger diz que tem 5 páginas de registros médicos desde 2002. Ele trouxe com ele.

Metzger afirma que em abril de 2009, ele deu conselhos a MJ sobre a medicação que ele prescreveu, mas ele não falou com MJ depois disso.

"Eu não forneci qualquer medicação intravenosa para Michael Jackson. Nunca." - Dr. Metzger

Razões para Michael querer um médico em Londres acordo com Dr. Metzger: hidratação, sono e lesões.

Metzgar presume que MJ estava vendo o Dr. Klein com freqüência para seus problemas dermotológicos.


Dr. Randy Rosen e Dr.Metzgar trataram MJ em suas dores crônicas anteriores e outros ferimentos.

MJ perguntou para o Dr. Metzgar sobre medicina do sono intravenosa. Metzgar não tinha certeza do que MJ estava pedindo.

Dr. Metzger: Michael estava preocupado com questões de nutrição e hidratação.

Michael também expressou seu temor sobre o cumprimento do cronograma 50 shows.

Depois que as crianças deixaram a sala, MJ e Metzger teveram uma conversa privada e faloram sobre questões médicas e programação de ensaios

Dr. Metzger: MJ não disse que ele estava vendo outros médicos naquele tempo.

...outra chamada. Metzger também teve contato com Grace Rwaramba.

Michael também eestava tomando Tylenol para dormir. Em 26 de fevereiro de 2009, >>

Metzger foi visitar MJ em casa em 18 abril de 2009 por solicitação de Michael. Isto foi pouco freqüente.

Dr. Metzger diz qu emanteve contatos com a babá das crianças de MJ, Grace , porque ele queria saber como estavam as crianças.l 

Dr. Metzger aconselhou Michael a ir ver Dr.Klein, sobre os problemas de pele.

MJ disse ao Dr. Metzgar que ele estava tomando Xanex para dormir.

Última vez que ele falou para Michael era junho de 2008. Recebeu outra chamada em fevereiro de 2009.

Conversa sobre a saúde de MJ, problemas de sono, nutrição e questões de cuidados com a pele.

.....começou profissionalmente e depois se tornou seu amigo ao longo dos anos.

Dr. Metzger: tratei Michael Jackson a partir de várias coisas. Minha relação com MJ >>>

Dr. Metzger é clinico geral e um reumatologista. Ele conheceu Michael Jackson 15 a 20 anos atrás.

A corte está em sessão novamente. A próxima testemunha é o Dr. Alan Metzger.

A sessão foi interrompida e os jurados se retiraram, porque a testemunha seguinte a testemunhar ainda não se encontra no tribunal.

O juiz dispensa o Det. Martinez e chama os advogados para conversar.

Martinez também confirma Alvarez não descrevê-lo como um "frasco de Propofol".

Martinez confirma que Alvarez não disse que reconheceu o frasco de Propofol, que foi mostrado a ele.

Defesa assume novamente questionamentos. 

Martinez confirma Alvarez testemunhou sob juramento em janeiro de 2011 durante a audiência preliminar e mencionou esses detalhes.

Walgren: você está ciente que Alvarez já testemunhou havia falado em ver o frasco no saco? Myers: sim

Promotoria assume os questionamentos.

O encontro ocorreu no escritório de Walgren. Martinez trouxe um saco de soro fisiológico, um frasco de Propofol e um oxímetro de pulso.

Walgren contactou Martinez e pediu-lhe para levar alguns itens para a promotoria.

Ele fez declaração de revisão de Alvarez, em abril de 2011.

Ele não esteve presente na entrevista com Alvarez em 31 de agosto.

Martinez diz que viu novamente Alberto Alvarez em 03 de setembro em momentos diferentes para obter suas impressões digitais.

Martinez confirma que mais cenas poderiam ter sido baixadas se eles quisessem.

Martinez foi com Supall para o porão para recuperar imagens de vigilância do DVR.

Martinez viu Faheem Muhammed na casa de MJ ao chegar lá.

Martinez confirma que Alvarez não mencionou guardar frascos ou ver uma bolsa de soro com um frasco nele naquele momento.

Martinez investigou sobre a morte de Michael Jackson. Ele foi para a UCLA Medical Center ás 3:30 em 25 de junho de 2009.

O detetive Martinez foi um dos políciais de LA que conduziu a entrevista com o Dr. Conrad Murray.

O juiz dispensou a testemunha, o próximo a ser chamado é Det. Martinez.

..... Alvarez (Alvarez não se lembrava de desenhá-lo durante seu depoimento)

Myers diz que o desenho representando o saco IV mostrado na tela foi desenhado por

Naug Gorjian faz parte da equipe de defesa de Murray.

Alvarez nunca mencionou guardar frascos ou ver uma bolsa de soro em sua declaração inicial.

Det. Myers entrevistou Alberto Alvarez em 31 de agosto de 2009, depois que ele já tinha dado outro depoimento à polícia.

A testemunha chamada ao banco de testemunhas é o detetive da Polícia de LA, Dan Mayers.


O Juiz Michael Pastor está passando orientações aos jurados e ao fim a corte entrará em recesso até amanhã ás 14h(horário de verão). 


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Começa o 15º dia de julgamento do Dr.Murray

Olá, boa tarde!

começou hoje nesta sexta-feita dia (21) de outubro o 15º dia de julgamento do Dr. Conrad Murray.

peço á vocês forças! porque as minhas para este julgamento tão acabando. eu sou beLIEve, mas certas coisas esgotam com a gente. então força, mente aberta olhos também! 


Walgren vai questionar Dr.Shafer brevemente antes da defesa iniciar.

Walgren pergunta ao Dr. Shafer sobre o relatório de toxicologia.

Shafer explica os níveis da droga no relatório toxicológico foi apenas para as drogas e não para seus metabólitos.

Dr. Shafer: Alguém morrendo com os olhos abertos ou fechados não faz diferença. Isso não significa uma morte rápida ou lenta.

Dr. Shafer explica que o cenário com um gotejamento contínuo não inclui a possibilidade de Michael Jackson acordar.

Dr. Shafer: mesmo se Michael Jackson acordou e despinçou a tubulação IV, sua opinião não mudaria sobre a responsabilidade direta de Murray.

A  defesa de Murray assume os questionamentos a Dr. Shafer.

Chernoff está perguntando novamente sobre farmacocinética e farmacodinâmica.

Chernoff está perguntando sobre o cálculo da dosagem baseada na pessoa e nos valore

Chernoff está perguntando sobre os aspectos técnicos de sua análise.

"Eu não entendi quase nada que você disse nos últimos dois dias." -Ed Chernoff para Steve Shafer

Chernoff está falando da demonstração de ontem por Shafer. Shafer disse que sua opinião é que o gotejamento IV foi criado em 25 de junho.

Shafer confirma que segundo ele, todas as evidências nesse caso se encaixam com sua opinião.

Chernoff está tentando mostrar que a configuração IV de ontem é diferente do que Murray tinha comprado.

Chernoff está criticando a demonstração de Shafer porque Shafer não usou o mesmo modelo de configuração IV como o comprado por Murray.

Dr. Shafer está explicando novamente o que ele demonstrou ontem, sobre as linhas.

Dr. Shafer: não, está errado, você tem erroneamente as provas, esta não é a evidência.

Shafer está citando o testemunho anterior, do farmacêutico Lopez para explicar

por que ele acredita que esta configuração IV foi usada em na casa de MJ.

Dr. Shafer: o frasco que eu usei não tinha um buraco de agulha

Shafer disse que seu testemunho é apenas a opinião dele.

Shafer disse que está ciente de que o conjunto IV não foi encontrado na casa de MJ, mas é muito fácil de remover

Chernoff aponta que Shafer usou uma seringa de 20cc e só foram encontrados seringas de 10cc na cena. Shafer diz que é irrelevante.

Chernoff diz que a tubulação IV utilizado ontem para a demonstração de Shafer pode não ter sido do mesmo tamanho que a utilizada por Murray.

Chernoff: O frasco de propofol você usou ontem não é do mesmo tamanho que o encontrado na cena. É mais alto e fino. Shafer: Correto.

Shafer diz que cortou um buraco em um saco de soro fisiológico do mesmo tamanho que 

Pode ser visto nas fotos de evidência. Ele explica que ele estava curioso para descobrir.

Shafer confirma que foi fornecido a ele declarações de testemunhas, registros médicos e informações pelo promotor Walgren.

Chernoff é mencionando um relatório do Dr. Larson da UCLA. Shafer disse que não baseou seu próprio relatório sobre o de Larson.

Shafer anotou em seu relatório que Alberto Alvarez mencionou uma frasco em um saco.

Shafer: confirmou que ele baseou seu relatório sobre declaração de Alvarez, a que está lendo agora para confirmar

Shafer confirma quele tomou como base a opinião de que Alvarez estava dizendo a verdade.

Dr. Shafer: "Você não pode me dizer o que eu sei"

Shafer confirma ele acredita que Murray colocou o frasco propofol na bolsa IV cortada para fazer uma infusão em Michael Jackson.

Chernoff: Passando por todos estes passos? Você acha que é razoável? Shafer: Sim

Juiz chama os advogados.

Dr. Shafer está falando sobre um artigo em 1988.

Chernoff está questionando Dr. Shafer sobre um artigo que ele escreveu em 1988 e sua relação com o Dr. White.

Dr. Paul White é especialista em propofol da defesa e amigo do Dr. Shafer.

Dr. Shafer disse que sua esposa Audrey Shafer trabalhou com o Dr. White.

O juiz Pastor perguntou a Chernoff se suas perguntas eram relevantes

Dr. Shafer explica que ele fez um estudo com Dr. Paul White, em 1988, sobre a manutenção da sedação com propofol com uma infusão.

Shafer diz que isso era incomum naquela época, usar propofol para manter a sedação, era usado principalmente só para induzir a sedação.

Chernoff diz que o gráfico criado pelo Dr. Shafer que está incluído no folheto tem "resistido ao teste do tempo."

A corte vai entrar em recesso por 15min.

Desculpem, mas estaremos ausentes na parte final do julgamento hoje. Mais tarde publicaremos em nosso site o que aconteceu.

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Começa o 14º dia de julgamento do Dr.Murray

Boa noite, começou nesta quinta-feira (20) de outubro o 14º dia de julgamento.


O 14° dia do julgamento começou. Walgren continua seus questionamento ao Dr. Shafer.

Dr. Shafer disse que estava "desapontado" com o relatório do Dr. White sugerindo que MJ ingeriu Propofol porque não é possível.

Dr. Shafer: Os medicamentos primeiro vão para o fígado e depois para todos os outros lugares.

Dr. Shafer: Quando ministrado por IV ela vai para a corrente sanguínea, se tomado por via oral 

Vai para o estômago, fígado e, em seguida, então talvez sangue

Propofol administrado por via oral não alcançaria o sangue, passando pelo fígado.

Dr. Shafer: O propofol é metabolizado em dois lugares diferentes. Nós, recentemente,

decobrimos isso. Há 0% de possibilidade de que MJ tomou por via oral.

Dr. Shafer está discutindo um estudo que foi feito em ratos e propofol.

Shafer passando por estudos - um de 1985 - que mostram propofol ingerido, não pode produzir sedação geral.

Agora discutindo estudos e efeitos do propofol em ratos (ingestão via oral em1985), leitões (via retal em 1991), ratos (em 1996 oralmente).

1996 - um outro estudo em ratos. Novamente, 90% do Propofol foi removido, apenas 10% atingiu a corrente sanguínea.

Estudo em cães e macacos que receberam também Propofol, 0,25% alcançou a corrente sanguínea.

Estes estudos apoiam o testemunho do Dr. Shafer, Michael não ingeriu Propofol.

Juiz chama advogados para conversar.

Estão discutindo agora o estudo da biodisponibilidade de propofol por via oral.

Estão discutindo agora o estudo da biodisponibilidade de propofol por via oral.

Dr. Shafer queria mostrar que não havia risco de as pessoas abusarem da droga, uma vez que não tem efeito com a ingestão oral.

Shafer está preocupado com Propofol pode ser restrito, uma das razões que fez este estudo.

O estudo foi apresentado pelo Dr. Shafer em uma conferência em Chicago, na última sexta-feira.

Dr. Shafer diz que os médicos precisam do propofol para sedação. Limitando o seu acesso ao propofol iria colocar pacientes em risco

O juiz está conversando com os advogados.

Em breve a corte retorna do recesso e o Dr. Steve Shafer continua no banco de testemunhas.

A corte está em sessão, Walgren continua questionando o Dr. Shefar.

Dr. Shafer: quando você remove a restrição da auto-administração, onde você tem que estar acordado para injetar, o cenário é plausível 

e daria os níveis sanguíneos femorais de Propofol que seriam semelhantes às encontradas no sangue femoral de MJ na autópsia.

Dr. Shafer diz que o cenário de que MJ teria parado de respirar após as primeiras doses e Murray teria continuado a injetá-lo

Dr. Shafer diz que é possível as últimos 3 doses de propofol poderia ter sido dadas a MJ quando ele já estava morto!

Dr. Shafer está lembrando aos jurados das diversas teorias que não suportam o nível de propofol encontrado no sangue de Jackson.

Walgren está passando por todos os cenários de Shafer. Shafer rejeitou cenários com 25 mg, uma dose de 50 mg,de 100 mg

e cenários que envolvem auto-administração repetidas em que MJ estaria acordado entre cada injeção.

Shafer também rejeito, Murray repetidamente injetando em MJ cada 5 minutos, pq ele não pode imaginar que alguém iria fazer isso

Shafer também rejeito, Murray repetidamente injetando em MJ cada 5 minutos, pq ele não pode imaginar que alguém iria fazer isso

Dr. Shafer explica quando propofol é dada através de um gotejamento lento

a concentração no sangue e os níveis cerebrais iriam seguir a mesma evolução.

No exemplo de Shafer, cerca de uma hora após o gotejamento começar, a respiração ficaria mais lenta em vez de causar uma apnéia súbita.

Shafer diz que os níveis de CO2 aumentariam e estimulariam a respiração. Propofol diminui a .respiração, mas aumenta o CO2da respiração de forma a respiração continuar.

Shafer explica,a mudança de respiração poderia ter sido detectada com monitorização contínua com capnometria, oxímetro de pulso e observação

Shafer explica com seu modelo, com um gotejamento de infusão que começou às 09h30

o oxigênio teria completamente parado de ir aos pulmões ao meio-dia.

Shafer: Este é o único cenário que é consistente com o que Murray descreveu como sua administração habitual de propofol todas as noites

Dr. Shafer: Este é também o único cenário que está de acordo com Murray comprando

o suficiente de frascos de 100 ml de propofol para dar um frasco por noite

Shafer: Este cenário é também consistente com Murray saindo da sala e não percebendo as mudanças de respiração.

Dr. Shafer: Este cenário se encaixa com todos os dados, neste caso, é isso que eu acho que aconteceu.

A conclusão do Dr. Shafer é que MJ morreu enquanto a infusão estava funcionando,

então o propofol ainda estava entrando em seu corpo, mesmo quando o coração parou.

Dr. Shafer vai agora fazer uma demonstração para os jurados de como ele acredita que a infusão ocorreu.



O que aconteceu: Quando Walgren pegou o frasco de propofol, ele soltou o gancho, o que significa que ele "adulterou" as evidências

Walgren concordou em estipular no registro que "adulterou" as evidências.

Dr. Shafer continua a sua demonstração. Ele mostra que com uma pinça que aperta o tubo, a solução salina por gotejamento para de correr.

Walgren lembra o tribunal que Murray alegou que ele desligou o gotejamento de soro fisiológico

para injetar com uma seringa de propofol no tubo Y.

Dr. Shafer coloca propofol de um frasco de 25 ml (pequeno) em uma seringa e injeta no tubo.

Dr. Shafer mostra que quando a tubulação é despinçada,a salina empurra o propofol no paciente. Mas o propofol , então, pinga rápido.

Dr. Shafer: um gotejamento lento de propofol não seria possível se o tubo é o mesmo para solução salina e propofol.

Dr. Shafer mostra como fazer uma infusão lenta usando uma garrafa de 100 ml propofol conectado a um tubo de ventilação(diferente da salina).

Dr. Shafer conecta a tubulação de propofol para o tubo de solução salina, ligand

a agulha primeiro ao tubo Y no conector do tubo de soro fisiológico

Shafer explica que seria uma configuração extremamente insegura e perigosa, porqu

o propofol e a solução salina iria competir um com o outro devido à gravidade

Juiz chama novamente advogados para conversar após objeção de Chernoff.

Walgren menciona o saco aberto de solução salina que foi encontrado na casa de MJ com uma garrafa de propofol nele.

Dr. Shafer: o propofol por gotejamento é o mesmo e não faz nenhuma diferença com a garrafa sendo diretamente pendurada no suporte IV.

Dr. Shafer explica mesmo com grampos em ambas as linhas, se eles estão conectados uns aos outros, é uma configuração perigosa

Dr. Shafer: Se você der a solução salina, Propofol começa a fluir. Se você alterar a taxa de solução salina, a taxa de Propofol também muda.

Walgren agora está basicamente fazendo uma síntese de todo o testemunho do Dr. Shafer.

Dr. Shafer: Conrad Murray foi responsável por cada gota de Propofol e Lorazepam no quarto.

Dr. Shafer: Murray é diretamente responsável pela morte de Michael Jackson

mesmo que MJ tenha engolido comprimidos ou auto - injetado propofol

O juiz Pastor está conversando com os advogados.

A corte entrará em recesso e só retornará amanhã em torno de 17h45(horário de verão). Não haverá sessão na parte da manhã em LA.

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Começa o 13º dia de julgamento do Dr.Murray

Começa o 13º dia de julgamento do Dr.Murray

Boa tarde, á corte entra em recessão por volta de 14:20  , com um pouco de atraso mais é normal.

Dona Katherine, Rennie, Randy e Joe jackson estão no tribunal hoje.


Shafer está sendo questionado sobre seu trabalho sobere as diretrizes incluídas com cada frasco de propofol.
David Walgren assume questionamentos ao anestiologista expert em propofol Dr.Shafer.

Dr. Shafer está explicando os diferentes tipos de sedação para jurados

Artigo sobre estudo de farmacocinética de Propofol foi mostrado. Dr. Shafer está explicando as conclusões deste estudo para os jurados.

Shafer estudou a influência da idade sobre a farmacodinâmica do propofol (o quão poderoso é uma droga, dependendo da idade do paciente).

Dr. Shafer diz que também estuda as drogas Lorazepam e Midazolam.

Shafer diz que também estudou sedação por IV com lorazepam e midazolam em cuidados intensivos, bem como a lidocaína em terapia da dor.

Dr. Steven Shafer já publicou mais de 160 artigos sobre anestesia - freqüentemente fala em eventos como um perito.

Os advogados do réu tentam, hoje, provar que Murray não é culpado

O médico afirma que não cobra por muitos de seus serviços, e que está no tribunal para tentar melhorar a confiança em médicos. "Todos os dias, pessoas me perguntam se eu vou injetar as droga que deram para Michael Jackson. É um medo diário, e não é necessário", afirmou

O médico fala sobre sua formação e detalhes de sua vida. Ele é um anestesista há 25 anos

A defesa convida um médico para dar um depoimento. O médico, por enquanto, nomeia os países em que deu palestra e revistas em que publicou artigos

Pausa no depoimento do Dr. Steven Shafe, corte está  em recesso.

"Ele devia ter primeiro ligado para o resgate e colocado Michael no chão para fazer massagem cardíaca", diz Dr. Shafer

O médico explica que masagem cardíaca na cama não é efetiva. "Você precisa comprimir o tórax e no calção isso é impossível", diz

"Ele sobreviveria com problemas cerebrais", explica o anestesista especializado em Propofol se o resgate tivesse sido chamado imediatamente a sua parada respiratória

"Isso é imperdoável, eu nem sei o que falar", diz Dr.Shafer sobre as ações de Dr. Murray em não chamar o resgate no dia 25 de junho de 2009

O especialista em Propofol também disse que o resgate devia ter sido chamado no momento em que o "desastre" aconteceu

Dr. Shafer diz que a família tem o direito de saber o que aconteceu com Michael Jackson enquanto a administração de Propofol. "E isso foi negado", comenta 



Volta do recesso. Dr. Steven Shafer é ouvido pela 

promotoria processo entra em pausa e voltará daqui a 10 minutos, aproximadamente

O médico reforça que a falta de equipamentos foi crucial para a jorte do cantor

Dr. Shafe afirma que Murray não deveria ter saído no quarto quando Jackson dormiu, e nem ter conversado no telefone

Dr. Shafe continua afirmando que um relatório era necessário

A testemunha diz que Dr. Murray não agiu como médico

O médico compara a atitude submissa de Murray com a de um diarista ou faxineiro. "Ele agiu como um empregado, e não exerceu o julgamento médico"

O anestesista afirma que o médico não deve aceitar as ordens do paciente, e sim pensar no que é melhor para ele

"O interesse do paciente deve vir antes. É assim que fazemos", diz

Sobre as consultas a outros médicos, realizadas por Jackson, Dr. Shafe diz que são inconcebíveis. No caso de Murray, ele alega que se negaria a ser o médico particular do cantor caso ele não quisesse revelar outros medicamentos que estaria tomando

Segundo a testemunha, os relatórios não invadiriam a privacidade de Michael

"Eu sei como me sentiria se meu pai, irmão ou filho morresse e os médicos dissessem, 'não sabemos, não temos relatório'", continua a testemunha

"Michael tem o direito de ver o que o médico lhe deu. E, sem relatório médico do que aconteceu, esse direito foi negado. E, mesmo com a morte de Michael, a família tinha esse direito também - e também foi negado"

Shafe aponta que, no caso de Michael, era possível parar de dar Propofol, já que o o músico não se encontrava em cirurgia

"É uma violação, e contribuiu para a morte de Michael Jackson", diz Shafe sobre a falta de equipamentos combinada com a quantidade de drogas que foram injetadas

Dr. Shafe acredita que tais precauções poderiam ter salvado o cantor

A falta de uma bomba de infusão é apontada como crucial para a morte de Michael Jackson

"A falta de aparelhos de sucção é preocupante", aponta o médico. Ele afirma que, com as injeções de Propofol, era necessário ter equipamentos que auxiliam em situações como sufocamento por vômito

O médico aponta agora que a quantidade de Propofol comprada para o cantor era muito grande, e que poderia estragar. A defensa protesta, mas o juiz não aceita

Dr. Shafe, última testemunha de acusação, continua o depoimento

O julgamento de Conrad Murray, médico de Michael Jackson, está de volta

Dr. Shafer: Se um paciente morre, a família é negado o direito de saber o que aconteceu se não há registros.

Esta não é apenas uma violação inadmissível, é uma legal. É exigido por lei manter dois registros médicos na Califórnia

Shafer: Se um paciente não quer registos médicos conservados por razões de privacidade

o médico ainda tem de manter registros. Não há alternativa.

Dr. Shafer: A obrigação do médico e responsabilidade é a de obter todas as informações médicas sobre o paciente , se um paciente vê outros medicos

Dr. Shafer: A única referência a uma avaliação física do MJ foi feito meses antes da primeira infusão de propofol.

Shafer: A avaliação médica e registro dos sinais vitais deve ser feito antes de cada infusão de propofol. É uma violação grave

A relação doutor/paciente é aquela que está edificada sobre o fundamento de que o doutor 

vai colocar os interesses do paciente em primeiro lugar. Fazer a coisa certa para eles. - Dr. Shafer

Dr. Shafer descreve a relação entre Murray e Michael como um empregador e empregado ... não médico e paciente

Dr. Shafer: Murray abandonou o seu julgamento médico

Dr. Shafer: Murray não agiu como um médico. Se MJ disse que queria dormir com propofo

Murray deveria ter tentado tratar seu distúrbio do sono.

Dr. Shafer: Não há termo de consentimento informado, nenhuma evidência de que Murray informou claramente a MJ os riscos do propofol.

Shafer: Seu corpo é seu, você tem o direito à autonomia, é um direito humano fundamental.

Com a falta do consentimento informado foi negado a MJ o seu direito

Dr. Shafer: a obrigação dos médicos é colocar o paciente em primeiro lugar e 

fazer o que é melhor para eles. Isso pode significar dizer não para o paciente.

Dr. Shafer: No caso de sedação, o nível tem que ser apenas o suficiente e não mais

então você tem que ficar constantemente na cabeceira da cama.

Dr. Shafer: Quando Murray deixou o quarto ele abandonou seu paciente.

Shafer: Em 25 anos fazendo anestesia, eu nunca saí do quarto. Se era preciso, eu teria chamado um colega para me substituir.

Dr. Shafer: Estar no telefone com nenhuma outra pessoa para assistir o paciente é uma violação flagrante

Dr. Shafer: Você não pode dizer se o paciente está respirando a distância.

De longe, MJ parou de respirar sem que seja óbvio, sem monitores no local. É difícil dizer quando o paciente está deitado na cama.

Dr. Shafer: O monitoramento tem de ser continuamente observado e controlado, mesmo quando estamos no quarto.

Shafer: Eu tenho pacientes que param de respirar todos os dias, é rotina, não é grande coisa ... porque eu sei o que fazer.

A corte entra em recesso por 15 minutos.

A corte voltou do recesso. Walgren continua questionando Dr. Shafer.

Dr. Shafer: estado mental, respiração, saturação de oxigênio no sangue e eletrocardiograma deveria ter sido monitorado continuamente.

Dr. Shafer: Observação e escrever os sinais vitais do paciente obriga a observá-lo. Nenhum sinail vital foi anotado de Michael Jackson.

Dr. Shafer: A falha em chamar o 911 foi uma violação flagrante adicionail. Tem que ser feito no momento que acontecer um desastre.

Dr. Shafer: Murray devia ter avaliado imediatamente o paciente: verificar pulso e procurar sinais de consciência.

Chamar alguém (Michael Amir) e deixar uma mensagem de voz é "notório" e "inconcebível". É "completamente e totalmente indesculpável.

Dr. Shafer: Eu acredito que MJ estaria vivo, mas com lesão neurológica ... "resultado neurológico ruim".

Dr. Shafer: Executar a CPR em uma cama não é eficaz. A força tem que vir diretamente para baixo em uma superfície firme.

Dr. Shafer: CPR com uma mão não é eficaz

Depois de chamar o 911, transferir o paciente para o chão, use as duas mãos e o peso do corpo para a CPR.

Dr. Shafer: Michael Jackson ficou sem oxigênio e é por isso que o coração parou de bater.

Dr. Shafer: Fazer boca-a-boca por um médico é uma grave violação. MJ precisava de oxigênio, e não ar expirado de Murray

Dr. Shafer: Murray levantou as pernas de MJ. Foi um desperdício de tempo, fazemos isso

.quando é necessário mais sangue no coração. MJ precisava de oxigênio nos pulmões.

Dr. Shafer: Flumazenil é um antídoto que pode reverter o efeito de uma overdose de sedativos.

Dr. Shafer: "Eu acho que Murray deu Flumazenil porque ele percebeu que tinha dado Lorazepam demais"

Shafer: Quando você esconde informações sobre Propofol para paramédicos e médicos na UCLA é imperdoável.

Shafer: O fato de Murray disse que testemunhou a parada induziu ao erro os médicos da emergência,

porque eles assumem que foi uma parada cardíaca.

Dr. Shafer: O médico é obrigado a dizer tudo o que sabe em caso de emergência. Nada menos do que toda a verdade é indesculpável

Dr. Shafer: O paciente tem o direito de esperar que o seu médico seja honesto.

Dr. Shafer diz que o tratamento de Murray não faz sentido. Ele administrou Lorazepam e Midazolam, quando essas drogas são quase idênticas.

Dr. Shafer: A escolha dos medicamentos combinados sugere que não há entendimento sobre as drogas estão sendo usadas.

Dr. Shafer: No ambiente da casa, não há dose segura de propofol.

Dr. Shafer: Quando Murray administrou propofol para a insônia de MJ, não havia nenhuma literatura médica sobre o propofol para a insônia.


O julgamento é retomado. Shafe continua seu depoimento, o último depoimento da acusação

O anestesista explica para o júri como as injeções de Propofol são feitas. Shafe faz uma demonstração com um vidro do medicamento

Como prometido já está a disposição em nosso site a transcrição completa em português da entrevista do Dr. Conrad Murray á polícia.

A corte já voltou do recesso. Dr. Shafer está respondendo perguntas sobre o vídeo exibido antes.

Dr. Shafer: padrões de cuidado também se aplicam mesmo se a dose de propofol é de apenas 25 mg, porque MJ também recebeu outros sedativos.

"Dr. Schafer: ..tem que se preparar para o pior cenário possível. Você tem que assumir que o paciente vai estar no limite de sensibilidade.

Violações menores de padrão de atendimento são comuns. Violações flagrantes nunca deveria acontecer. Um resultado catastrófico é possível.

Dr. Shafer: "MJ morreu porque ele parou de respirar"

Shafer escreveu um relatório descrevendo os desvios múltiplos de cuidado neste caso.Violação inconcebível, violou os direitos dos doentes.

A coisa mais provável que aconteceu com MJ foi constrição das vias aéreas. Língua tinha caído para o fundo da sua garganta. Dr. Shafer

Dr. Shafer: "Se Murray tivesse voltado ao quarto depois de ter se afastado dois minutos e Michael não estava respirando, ele poderia ter sido salvo"

Dr. Shafer: A elevação do queixo ou algo simples para mover a língua pode ter sido tudo o que era necessário para ajudar Michael Jackson.

Dr. Shafer pensa que Murray planejou dar a MJ 100ml de propofol - e não 25mg como Murray diz que deu.

Dr. Shafer diz que com base na quantidade de propofol comprados p Murray, pode-se estimar que grandes doses de propofol foram dadas à noite.

Dr. Shafer: se Murray comprou frascos de 100 ml, isso significa que ele pretendia usar, pelo menos 100 ml por noite, ou ele teria ordenado apenas pequenos frascos.

Dr. Shafer: Uma vez que uma garrafa de Propofol é aberta, deve ser usada dentro de 6 horas devido à possível contaminação.

Shafer: Não tinha bomba de infusão, ela controla a taxa de administração do propofol. "Isso

o provavelmente contribuiu para a morte de Michael Jackson."

O oxímetro de pulso usado no caso de MJ não tinha um alarme. Shafer diz que isto foi inapropriado.

Dr. Shafer: grande risco de vômito se o paciente comer 8hrs antes sadação por Propofol. Isto pode causar obstrução das vias aéreas.

Dr. Shafer: Um oxímetro de pulso apropriado (com alarme) "teria salvo a vida de Michael Jackson"

Dr. Shafer: O monitoramento com eletrocardiograma permite verificar a freqüência cardíaca e ritmo.

Como não havia eletrocardiograma, Murray não conseguia saber como o coração de MJ estava

Dr. Shafer: Sem esses equipamentos, Murray não conseguia ver o que o coração estava fazendo. É uma outra violação flagrante.

Dr. Shafer: Não ter equipamentos de capnometria (que monitora CO2)em um ambiente onde não há equipamento de backup é uma violação flagrante.

Dr. Shafer: Não ter todos os medicamentos necessários em caso de emergência é uma violação grave do padrão de atendimento

Dr. Shafer: Não tomar notas é uma violação flagrante. Manter registros do que você está fazendo não é opcional.

É parte da prestação de cuidados competentes. É uma exigência

Dr.Shafer: O paciente tem o direito de saber o que foi feito em um paciente sem registro medicos é ngado esse direito.

Dr. Shafer: É inacreditável que depois de 80 dias de cuidados não há registros médicos.

Dr. Shafer: Quando Murray administrou propofol para a insônia de MJ, não havia nenhuma literatura médica sobre o propofol para a insônia.

Shafer: Eu teria rejeitado o artigo chinês para publicação em seu jornal - ele é o editor-chefe do "Anesthesia & Analgesia

Dr. Shafer: É óbvio que o autores deste trabalho não têm nenhuma idéia sobre o Propofol ou insônia.

Dr. Shafer: Não mencionada dosagem exata, a evidência não é adequado p reivindicar, a segurança não pode ser baseada em apenas 64 pacientes.

Dr. Shafer: O estudo não provou suas alegações, nunca teria sido aprovado pelo FDA

Eles não mencionam a dosagem, não pode assumir as questões de segurança também.

Dr. Shafer: Não é padrão de atendimento dar propofol para tratar a insônia.

Shafer descreveu 17 diferentes violações flagrantes padrão de atendimento. Para ele foram inconcebíveis e antiéticas.

Walgren lista todos os 17 flagrantes violações de padrão de atendimento.

Dr. Shafer confirma que cada uma destas 17 violações flagrantes poderia ter causado a morte de Michael Jackson

Dr. Shafer lê a partir do juramento de Hipócrates ... "Em cada casa onde eu for, eu vou entrar só para o bem dos meus pacientes"

Dr. Shafer: Quando o Dr. Murray concordou em tratar a insônia de Michael com Propofol

ele estava colocando o Dr. Conrad Murray em primeiro lugar, não Michael!

Dr. Shafer: Quando o Dr. Murray concordou em tratar a insônia de Michael com Propofol,

ele estava colocando o Dr. Conrad Murray em primeiro lugar, não Michael!

Dr. Shafer: Murray violou a relação médico / paciente, todas as noites.


O juiz está passando orientações ao jurados e a corte vai entrar até amanhã ás 13h45 (horário de verão)


Novidades/avisos:   .

e agora para você que não queira acompanhar pelo blog, acompanhe pelo nosso twitter @ForMichaelJ , sigam : @DirtyBeck / @FCastroN  /@PuraTpm  e claro @ForMichaelJ 


todo um trabalho pelo Michael.  agradeçemos á todos vocês leitores! e esperamos vocês no twitter! 


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Começa o 12º dia de julgamento do Dr.Murray
Começa o 11º dia de julgamento do Dr Murray.

Boa tarde! começou nesta quarta-feira dia 12 de outubro o 11º dia de julgamento do Dr.Conrad Murray.


O estudo foi realizado no Chile, onde seis estudantes se ofereceram para beber Propofol e

foram testados para ver quanto foi parar no estômago.

A testemunha chamada é Dr. Alon Steinberg, Cardiologista

Explica sua especialidade e o que ela abrange.

A promotoria está fazendo questionamentos.

Dr.Steinberg é cardiologista á 13 anos

Steinberg diz que não é especialista em medicina do sono ou vicios, ele apenas um cardiologista.

Dr.Steiberg confirma que Conrad Murray não era um cardiologista certificado em junho 2009

Steinberg explica o papel do conselho medico da california e diz que ele é um revisor para o conselho medico da Califórnia.

Dr.Steinberg conduziu uma análise de peritos através do Conselho Médico da Califórnia a respeito da morte de Michael.

Steinbergg " está é a primeira vez que eu encontrei um desvio extremo"

Murray foi classificado como causando um desvio extremo, que é o mais servero das 3 categorias ao analisar uma reclamação sobre um médico.

Sedativos são usados ​​o tempo todo pelo cardiologista para o conforto dos pacientes. Propofol é usado em angiografias,... etc.

Cardiologistas devem ser treinados para realizar sedação moderada, eles não executam a sedação profunda.

Para sedação profunda, eles pedem um anestesista.

Dr. Steinberg diz que a maioria dos cardiologistas pede anestesistas para administrar propofol para sedação antes da cirurgia

Dr. Steinberg optou por apenas basear sua revisão crítica sobre as próprias palavras do Dr. Murray da entrevista á polícia.


Steinberg encontrou 6 eexmplo de desvio extremo do padrão de atendimento,o que equivale a negligência grave,c/ base no depoimento de Murray.

O primeiro desvio extremo do padrão de cuidado é o uso de Propofol para um problema de sono.

Quando Steinberg usa sedativo em um paciente, ele primeiro explica os riscos e benefícios para o paciente

Segundo desvio padrão de cuidado: Dar propofol em casa, sem o equipamento apropriado.

Terceiro desvio extremo: Falta de equipamento médico adequado no local.

Steinberg está detalhando o equipamento de monitorização que é necessário para sedação.

Tubo endotraqueal e adicionail pessoal médico, como enfermeiro também são necessários, confirma Steinberg

Defibrilator também é necessário para choque cardíaco, se há um problema.

Medicamentos também são necessários em caso de emergência, diz Dr.Steinberg.

Quarto desvio extremo: Preparação inadequada para complicações de emergência.

Cuidado impróprio durante a 'parada' - parada quer dizer quando algo para, no caso de Michael - sua respiração

Steinberg diz que Murray não seguiu o protocolo apropriado quando Michael entrou em parada respiratória.

Michael teve uma parada respiratória. O coração ainda está batendo e ainda há oxigênio.

Steinberg confirma que Michael não teve uma parada cardíaca, mas uma parada respiratória

Ele explicar insuficiência respiratória aos jurados. Procedimento normal durante a parada de MJ não foi feito.

Parada cardíaca: Coração para e entra em arritmia. Deve ter um desfibrilador para dar choque no coraçãoque está batendo. Fazer CPR.

Murray devia ter ligado para o 911 em primeiro lugar.

Steinberg: "Você não pode fazer CPR, com parada respiratória"

Quinto desvio extremo: Incapacidade de pedir ajuda de emergência.

Steinberg: quando alguém está chamae o 911 para ajudar - atraso significativo - ao invés disso ele chamou o assistente de MJ

Steinberg: "Os paramédicos estavam apenas 4 minutos de distância."

Steinberg: Durante esse atraso de 20 minutos - Murray poderia ter obtido assistência médica em apenas quatro minutos

Para cada 1 minuto que você demora. Há cada vez menos chance de o paciente sobreviver. Os atrasos podem causar danos cerebrais.

Sexto desvio estremo: Falta de manutenção adequada registros médicos.

Dr.Steinberg: o comportamento de Murray era estranho.

Steinberg: "Como um profissional médico, ele deveria saber como se comportar em caso de emergência"

Steinberg: "Dr. Murray não documentou uma única coisa." Sem sinais vitais, exame físico, propofol, etc

É importante documentar tudo e acompanhar a evolução do paciente, apenas no caso de um litígio acontece, ou há uma mudança de médico

Murray não anotar a última vez que MJ comeu antes de realizar a sedação,

não escreveu qualquer consentimento informado explicando os benefícios e riscos.

Dr. Steinberg diz que, se esses desvios não acontecessem MJ estaria vivo hoje.

A violação do padrão de atendimento contribuíu para a morte de Michael.

Steinberg: quando você monitorar um paciente que você nunca deixou. Você os trata como um bebê. Você não sai de seu lado



É oque temos por agora, logo mais postaremos mais! fiquem atentos pois sempre atualizaremos ESTE MESMO POST, então mantenha a pagina da internet sempre atualizada. e só um lembrete: hoje por ser dia das crianças não postarei nenhum tipo de foto que mostrar no julgamento, sei que ficará anti profissional, porém hoje é pra curtir sair desse clima pesado e não pra colocar mais! ( nenhuma foto mostrada hoje: do corpo do michael, e caso eles repitam fotos tbm não postarei ok?) we love all. 

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Começa o 11º dia de julgamento do Dr.Murray
Boa tarde.
 corte continua escutando o audio do depoimento do Dr. Conrad Murray aos detetives Smith e Martinez.
"Como ele está? Ele não está morto ?" - Katherine Jackson. O médico disse que ele estava.
"Eles choraram e choraram e chorararam." Murray disse que Paris era como sua filha.

comentario: Paris precisava de outro pai? ela tinha/teve/tem o MELHO PAI DO MUNDO, O REI DO POP ERA/É PAI DELA, ela viveu, cresceu em neverland, ela realmente precisava de um segundo pai?  sério mesmo? hm' - #Reflita.

CONT...

Paris disse para Murray: "Eu sei que você tentou o seu melhor, mas eu estou triste, eu vou acordar de manhã e não vou ver o meu pai...

(Oi? essa doeu, essa foi um tapaço hein. #atéeusenti.)

Murray pediu aos médicos da UCLA para deixar o corpo de Michael Jackson apresentável
Eles foram transferidos para uma sala maior, onde Murray falou com Katherine Jackson e os filhos.
Murray disse que ele pediu uma autópsia. Também disse que Joe Jackson nunca apareceu no hospital.
Michael estava, então, pronto para ser visto e Murray perguntou a Sra. Jackson
se ela queria ver o corpo. Outros membros da família começaram a chegar.
Murray disse que as crianças foram ver o corpo de seu pai na UCLA. Katherine Jackson não queria ver o corpo.
Murray disse que falou com Michael Amir Williams, guarda de segurança e Frank Dileo. Ele não queria fazer um comunicado a imprensa.
Eles queriam que Murray verificasse o comunicado de imprensa que Jermaine ia dar .. Ele leu e aprovou.
Jermaine disse a Murray "não podemos pedir que seus fãs respeitem nossa privacidade, eles são seus fãs." Eles mudaram de "fãs" para "imprensa"
Policiais para Murray: conhecimento de qualquer vício? "Tratei para pneumonia, dedo do pé fraturado, infecção respiratória"
Murray disse que Michael não comia ou bebia o suficiente, resultando em desidratação
Os detetives também perguntaram por que era difícil falar com Murray em seu telefone celular.
Murray menciona também Metzger .. detetive lista medicamentos e pergunta se ele prescreveu
Murray diz que MJ tinha uma visão muito ruim, mas ele nunca viu um oftalmologista.Murray perguntou-lhe sobre a possibilidade de ter glaucoma
Murray diz que encontrou medicamento para glaucoma prescrito para MJ e foi uma "surpresa" para ele.
Murray: Ele ia ao escritório de Klein 3 vezes por semana, voltava visivelmente perdido e levava pelo menos 24 horas para se recuperar.
Polícia mencionou que encontraram maconha, em uma velha mala. Também 2 embalagens vazias de cigarros.
Detetives perguntam se MJ fumava e Murray diz que não. Murray parece surpreso que embalagens vazias de cigarros foram encontradas.
Murray diz aos detetives exatamente onde procurar os medicamentos que ele guardou depois que MJ morreu
A corte terminou de escutar o áudio do depoimento de Murray aos detetives. Walgren começa seus questionamentos ao Det. Smith.
Detetive: Primeira vez que propofol foi mencionado. Sedativo foi mencionado antes, mas nunca propofol.
Smith diz que os detetives não fizeram um monte de perguntas e deixaram Murray falar livremente.
Smith afirmou que Murray parecia "muito surpreso" quando soube que a polícia não estava em posse de sua bagagem médica.
Walgren está mostrando medicação prescrita pelo Dr. Klein.
Mandados de busca executados a 100 N Carolwood e também no pátio onde o carro de Murray foi levado
recolhido da BMW Murray: Contrato AEG, cartões de visita comerciall.
Detetive Smith diz que não encontrou garrafas de propofol na busca do carro de Murray.
Próxima busca na clínica de Murray - Houston ... não encontrado propofol
Smith afirma que Murray nunca disse à polícia sobre seus telefonemas p namoradas.
Walgren mostra fotos de Murray no hospital com o detetive que primeiro falou com ele (Murray).
Walgren termina seus questionamentos.
Chernoff assume.
Smith diz que telefone celular de Murray ia para o correio de voz, na noite da morte de MJ (25 de junho)
Declarações tomadas pelo detetives estão sendo discutidas.

A defesa volta a mostrar o aúdio da entrevista do Dr. Conrad Murray à polícia de Los Angeles
Conrad Murray disse que, no hospital, falou com os policiais e deu seu telefone, para que se eles precisassem de alguma coisa, ligassem
O médico chegou a perguntar sobre os filhos de Michael Jackson, como eles estavam, e foi informado pela família do cantor, que estavam bem e estavam no hospital
Murray afirmou também, durante o interrogatório, que confortou Paris, Blanket e Prince.  "Você salvou muita, gente. Eu sei que você fez o seu melhor", teria dito a filha de Michael Jackson ao médico
As crianças teriam pedido para ver o pai. Murray disse que eles estavam com a mãe do "rei do pop", Katherine
afirmou que não sabia e aconselhou a família a fazer uma autópsia, porque ele também queria saber o motivo
Para quem chegou agora: a defesa apresenta a gravação do depoimento do Dr. Conrad Murray à Policia de Los Angeles
Murray disse que cuidou de Michael Jackson quando ele teve pneumonia, em 2008. Ele disse também que tinha que tratá-lo para fraqueza também, porque o cantor não costumava comer muito
Murray disse que existiam remédios no quarto de Michael Jackson e afirmou que eles consultava outros médicos, que era possível ver os nomes nos frascos
Na gravação, Murray afirma que prescreveu lorazepam e valium para o cantor
Ele também afirma que receitou Flumax
A polícia mostrou uma lista de remédios para o médico. Segundo Murray, vários medicamentos foram receitados por outros médicos e que ficou surpreso ao saber que ele consultava outros profissionais
Entre os remédios, estava um para tratar glaucoma. Murray disse que chegou a pedir que um amigo abrisse sua clínica, para que ele pudesse fazer todos os exames, porque ele estaria preocupado com seu desempenho na turnê
Ao ser informado pela polícia que foi encontrado maconha no quarto do cantor, Murray dá uma longa respiração e afirma que não sabia que ele fumava

comentario: É ISSO MESMO PRODUÇÃO? Michael virou maconheiro agora? alem do Murray morar com o Michael, ele nunca sentiu um cheirinho á mais? nunca notou nada de diferente no MJ ? desculpe,mas quando a pessoa fuma maconha ela é diferente, ela fica diferente e detalhe: ELA FICA COM FOME.
Nunca notou isso Murray? (:  #reflita.

CONT..

A gravação é interrompida e a promotoria começa a interrogar um dos detetives responsáveis pelo interrogatório,Scott Smith
 promotoria pergunta se ele se lembra que perguntou onde estavam as seringas que o médico usou no dia 25 de junho e Murray afirmou que estavam em sua bolsa. O investigador afirmou que ele ficou surpreso ao saber que a polícia ainda não estava com a bolsa
A promotoria mostra fotos de cartões e frascos de remédio
Smith conta que, no carro de Murray, foi encontrado um contrato de trabalho e cartões de visita. Não havia frascos de propofol no veículo
No dia 28 de julho, a polícia fez busca na casa e no consultório de Murray, em Las Vegas. Não foi encontrado propofol em nenhum dos lugares
Durante uma busca em uma empresa farmacêutica, a polícia ficou sabendo que entregas eram feitas na casa de Nicole Alvarez, namorada do médico. Durante a busca, não foram encontrados frascos de propofol
A defesa começa a interrogar o detetive Scott Smith
A defesa lembra que foi dito na gravação, que Conrad Murray ajudou a família a preparar uma nota à imprensa
A defesa pede que o investigador relembre sua carreira na policia
Chernoff está dizendo que advogados de Murray deixaram ele falar com os detetives livremente e não deu limitações de tempo em 27/06.
Chernoff: Quando você falou com Amir, ele teve que deixar para falar com seu advogado. Murray fez isso?Smith: Não.
Defesa Chernoff está questionando Smith sobre o mandado de busca e provas recolhidas.
Smith: Como Fleak foi remover os itens dos sacos, eu não tomei notas até os itens terem sido retirados dos sacos e colocadas para fora para serem fotofrafados
Scott Smith nunca mencionou em suas notas nada sobre propofol estar dentro de um saco IV.
Chernoff está tentando mostrar que Murray cooperou com a investigação
26 de junho de 2009: Detective Smith notificado pelo escritório do legista.
Detetive Smith diz que foi para Las Vegas e falou com o Dr. Adams
Smith confirma que Alvarez em 25 de junho não mencionou colocar os frascos em sacos ou a realização de CPR em Michael Jackson
Chernoff observa que as entrevistas com o guarda-costa de MJ, assistente pessoal aconteceu 
depois do legista declarar a morte por intoxicação por propofol
Smith pediu impressões digitais de Alberto Alvarez.
Smith diz que as imagens da câmera de vigilância da residência de Michael Jackson foram copiadas.
Smith diz que houve várias câmeras apontavam para locais diferentes, fora da casa, mas nenhum apontou para a porta da frente.
Na noite de 25 de junho, foram baixadas as fitas de vigilância da câmera da residência Carolwood. Smith confirma.Smith confirma que ninguém isolou a residência nos dias que se seguiram a morte de MJ.
Smith diz que ele não fez uma lista das pessoas entrando e saindo da casa de MJ.
Chernoff para Smith: você falou com Amir e ele também nunca disse que Murray pediu para voltar para a casa? Correto.

Defesa pergunta se investigador entrevistou outros médicos do cantor além de Dr. Murray. O policial disse que sim
Scott Smith afirma que fez investigações no carro, no consultório, na casa e em computadores e celulares de Dr. Murray
O advogado insinua que houve disputas de investigação entre IML e a polícia de Los Angeles no caso
Defesa finaliza suas perguntas. Promotoria assume o interrogatório
Promotor Walgren pede para investigador explicar as discussões entre a polícia investigativa e o IML de Los Angeles
Scott disse que desconhece termos e práticas médicas
O investigador conta que achou frascos de diazepam e lorazepam na suíte do cantor no dia 26 de junho de 2009
Ele diz que fotos foram tiradas na casa do cantornos dias seguintes a morte de Michael Jackson 
O investigador aponta onde ficam as câmeras desegurança na mansão de Michael Jackson
Ele diz que não havia câmeras apontadas para as portas da casa. Mostravam mais áreas externas. Promotoria encerra perguntas
Defesa volta a interrogar o investigador Scott Smith
Advogado aponta que em suas primeira anotações, Smith anotou que havia uma frasco de propofol em uma bolsa de soro. No relatório final, ele não menciona isso
Interrogatório volta para a promotoria
Fim do interrogatório do investigador Scott Smith. Próxima testemunhaserá chamada em breve
Dr. Christopher Rogers, patologista que fez a autópsia em Michael Jackson, é o proximo a depor
Ele explica seu trabalho como legista e sua experiência educacional
Ele explica que procura por evidências externas e internas para descobrir a causa da morte de um indivíduo

                     (agora, vou pedir pra que vocês sejem fortes
porque a imagem a seguir é FORTE, tanto pros beLIEvers, quanto pros R.I.P.)
O legista diz que Michael Jackson era mais saudável que a média das pessoas da sua idade
Ele conta que a propostáta do cantor estava inxada, o que lhe criava dificuldade para urinar, e que tinha vitiligo
O legista diz que havia uma queimadura no topo da cabeça do cantor. MichaelJackson queimou a cameça gravando um comercial para o refrigerante Pespi em1984
"Michael Jackson era mais fino que a maioria das pessoas", disse Dr. Rogers
A promotoria mostra o corpo de Michael Jackson depois da autópsia
A promotoria mostra o corpo de Michael Jackson depois da autópsia
Ele não tinha problemas cardíacos", disse o legista
"Ele não tinha colesterol na veias do coração", continua o legista

Dr. Rogers conta que havia 70g de um fluído escuro no estômago do cantor
Ele explica que analisou a garganta e traqueia do cantor e não achou nenhum medicamento ou outra substância
Ele disse que na autópsia não descobriu a causa da morte do astro pop e pesquisou outros médicos e pediu um exame toxilógico de Michael Jackson
A maneira da morte foi homicídio", concluiu o legista depois de receber o exame toxicológico
"Michael Jackson estava tendo problemas paradormir, mas propofol não era o medicamento para isso", diz o legista
"E não havia aparelhos corretos para reanimar Michael Jackson em caso de uma parada", explica
Dr. Rogers afirma que Michael Jackson não se automedicou. "Você tem que assumir que ele acordou e foi capaz de se automedicar", conta
"Dois minutos é pocuo tempo para acontecer tudo isso", conta Dr. Rogers
Ele explica que é mais prov´´avel Dr.Murray ter medicado Michael Jackson até a sua morte
Ele diz que a causa da morte foi toxicação por propofol, ajudado por lorazepam e diazepam
Promotor Walgren mostra uma diagrama de anotações feitas por Dr. Rogers no dia da autópsia de Michael Jackson
Promotor Walgren mostra frasco de propopol com um corte no lacre de borracha achado no quarto do cantor

Recesso para o almoço. dentro  de 1h e 30 minutos eles voltam.

extras: fotos apresentadas hoje, e no julgamento de sexta.














LOVE LIVES FOREVER.

 lembrem-se: mantenham a pagina da internet sempre atualizada até o final do julgamento, pois nós estaremos atualizando sempre, até o final do julgamentos, com mais narrações, prints, e comentarios, obrigado á todos. e obrigado pela paciencia.

PrayForMichaelJackson',  amo vocês! desejamos uma tarde agradavél á todos!

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Começa o 10º dia de Julgamento do Dr.Murray


Começa nesta sexta-feira (07/10) o 9º dia de julgamento de Murray um pouco atrasado por causa do feriado judaíco. (12:55)

Flanagan continuará seu questionamento a Anderson, que foi interrompido ontem pelo recesso.

Ed Chernoff, advogado de defesa, interroga a testemunha. Ele pergunta sobre a solução salina na bolsa de soro. Anderson afirma que não examinou isso

Andreson saco IV, nada foi detectado no mesmo. Eles não fazem teste para solução de sal.

Flanagan para Anderson: você testou o tubo no saco IV e não encontrou drogas no mesmo? Sim.

O tubo que analisamos, não tenho a certeza que era o que estava pendurado na sala. Eu estava apenas com provas apresentadas e testei.

Flan: Foi tudo isso que você testou? Anderson: Sim. Flan: Será que contêm algum tipo de droga. Anderson: Não.

A defesa mostra fotos da bolsa de soro encontrado no quarto de Michael Jackson, no dia 25 de junho, dia em que Michael morreu

Testamos duas seringas que tinham tanto propofol como lidocaíne. Não encontramos qualquer aparelho que tinha somente propofol.

Intervalo terapêutico de um medicamento significa que ele atinja o "efeito desejado". É uma preocupação de segurança, dependendo da droga.

Dan Anderson diz que encontrou Propofol e Lorazepam na seringa que estava no quarto de Michael Jackson

Anderson não pode determinar um intervalo terapêutico do propofol

Faixa terapêutica para Lorazepam: 100-200ng/ml

Anderson está sendo perguntado sobre "faixa terapêutica", as doses ou concentrações que sejam seguros para um paciente.

Anderson diz que não sabe a faixa terapêutica do propofol ou lorazepam, porque isso depende de como cada paciente reage à droga

Qual é a biodisponibilidade do Lorazepam? Anderson, não sabe

Flanagan: Biodisponibilidade para injeção IV será de 100% menor oral para lorazepam ou seja  tem de tomar mais comprimidos para chegar ao mesmo nível que pelo IV? Anderson: Concordo

Anderson confirma o nível de lorazepam no sangue MJ corresponderia a 11 mg. Mas ele pode representar vários dias de acumulação.

Os níveis são medidos em total no sangue não como foi administrada de acordo com Anderson.

Anderson de Flanagan: você está indo de forma profunda em Farmacologia e isso é além do meu alcance de especialização.

Fígado, o sangue em si, pode vazar medicamentos para o estômago.

Anderson diz que prefere "ficar de for  dessa" conversa sobre a ingestão oral.

Anderson diz em sua experiência, é comum encontrar drogas no conteúdo gástrico sem que eles sejam ingeridos por via oral.

Anderson: "O propofol em qualquer caso é importante, mais do que qualquer outra droga"

Anderson: A configuração é muito importante quando se lida com a faixa terapêutica de uma droga.


- 13:36

Ele testou a urina porque os níveis são geralmente mais elevadas do que no sangue.

Urina autópsia: Lorazepam 15.181 ng / ml

Níveis de midazolam a partir da urina na cena foi 4x o nível da urina autópsia. Com Lorazepam resultados foram opostos.

Flan para Anderson: o nível de Lorazepam encontrado no frasco de urina foi inferior ao nível encontrado na urina da autópsia, correto? Sim.

Walgren volta a questionar.

Acusação esclareceu que Anderson nunca estave na Carolwood, recebeu amostra da UCLA, etc e não tem nenhum conhecimento a condição da cena

Anderson: Analisamos amostra de sangue para drogas. Urina é um usado para testar o que o corpo tenha coletado.. É mais de natureza histórica

Anderson: Se você encontrar vestígios de algo no sangue, você vai encontrar muito mais na urina.

Flanagan volta a questionar

Walgren mostrou ao tribunal e testemunha os resultados dos testes de conteúdo gástrico, onde 634 ng/ml de Lorazepam foi encontrad

Anderson disse que a quantidade de Lorazepam encontrado no estômago foi 0.046599 mg

que é cerca de 1/43 de um comprimido único de 2 mg de Lorazepam.

A defesa está pressionando Anderson para explicar por que ele testou Michael para certas drogas e pq níveis da droga variam de teste para teste.

O toxicologista Anderson foi dispensado pelo juiz

Elissa Fleak é chamada novamente ao banco de testemunhas

Fleak é a investigadora legista que testemunhou ontem.

Falando sobre a seringa se recolheu em 25 de junho na cabeceira da cama de MJ.

Grandes quantidades de fotos foram tiradas por ela em datas diferentes. E ela é capaz de determinar quais as fotos pertencem a que data com as notas

Walgren para Fleak: havia uma área no quarto principal que você entrou? Sim, eu entrei no quarto, olhei ao redor, mas não fiz busca..

Fleak confirma que ela estava em pé na frente da área do banheiro e closet do quarto de Michael Jackson ("Quarto 1").

Fleak está identificando onde ela estava na mansão de Jackson quando ela tirou algumas fotografias e reconhecendo ás fotos.


Advogado Ed Chernoff continua apresentando fotos da suíte de Michael Jackson e pergunta se Elissa Fleak reconhece o dormitório 

Ele mostra fotos do quarto de Michael Jackson e 

O advogado questiona se ela entrou no quarto do Michael Jackson

Detetive Scott Smith é o proximo a depor. Ele conduziu as investigações do caso.

Ele trabalha na divisão de homicídios da polícia de Los Angeles.

Depois da anunciação da morte de Michael, o senhor Smith foi para o UCLA

Ele disse que não viu o Dr.Murray no hospital no dia 25 de junho de 2009.

Detetive Smith conta sobre as imagens de Dr. Murray nas camêras de vigilância do Hospital UCLA

Walgren vai apresentar um vídeo do hospital no dia da morte do Michael. (Juiz parece fazer algumas piadas, e todos riem no tribunal.)

- Com problemas técnicos , Walgren é ajudado por um dos policiais , o Juiz Michael Pastor agradeçe e faz uma piada sobre isso

O video é mostrado, Dr. Murray é visto saindo do hospital

Promotor mostra algumas fotos do hospital.

Walgren pergunta por onde Murray foi visto indo embora.

Smith explica por onde Murray foi visto.

Smith conta que conversou com os seguranças de Michael, Muhammad e Alvarez.

Smit colheu informações do que aconteceu no quarto de Michael no dia 25/06/09

Smith também explica a diferença entre a investigação de morte e a investigação de homicídio

Ele diz que evidências foram colhidas na mansão de Michael no dia 25 de junho de 2009

Smith conta que permitiu que os seguranças da Familia Jackson acompanhassem as investigações

detalhe: A maconha foi entregue para os Jacksons como evidência. ( OI?kk', como isso?)

Smith mostra o kit de barbear dentro também havia um frasco de Diazepam


Murray diz que Michael tinha dois médicos na Alemanha. Estava vendo o Dr. Lee dava-lhe remédios, coqueteis para dar-lhe energia 

Murray diz Michael administrada a dose de si mesmo "Eu te amo fazer isso, me faz sentir grande" Murray diz que primeiro se recusou. 

Michael disse a Murray que ele gostava de infundir a droga e "apertar o botão"

Murray diz que ficou surpreso do conhecimento farmacológico de Michael. Michael disse que os médicos lhe deram várias vezes Propofol

Murray tentou "desmamá-lo" três dias antes da morte

Murray tinha dado propofol "muito mais do que 10 vezes"

Advogado Ed Chernoff continua apresentando fotos da suíte de Michael Jackson e pergunta se Elissa Fleak reconhece o dormitório 

Ele mostra fotos do quarto de Michael Jackson e 

O advogado questiona se ela entrou no quarto do Michael Jackson

Detetive Scott Smith é o proximo a depor. Ele conduziu as investigações do caso.

Ele trabalha na divisão de homicídios da polícia de Los Angeles.

Depois da anunciação da morte de Michael, o senhor Smith foi para o UCLA

Ele disse que não viu o Dr.Murray no hospital no dia 25 de junho de 2009.

Smith conta sobre as imagens de Dr. Murray nas camêras de vigilância do Hospital UCLA

Walgren vai apresentar um vídeo do hospital no dia da morte do Michael. (Juiz parece fazer algumas piadas, e todos riem no tribunal.)

 Com problemas técnicos , Walgren é ajudado por um dos policiais , o Juiz Michael Pastor agradeçe e faz uma piada sobre isso

O video é mostrado, Dr. Murray é visto saindo do hospital

Promotor mostra algumas fotos do hospital.

Walgren pergunta por onde Murray foi visto indo embora.

Smith explica por onde Murray foi visto.

Smith conta que conversou com os seguranças de Michael, Muhammad e Alvarez.

Smit colheu informações do que aconteceu no quarto de Michael no dia 25/06/09

Smith também explica a diferença entre a investigação de morte e a investigação de homicídio

Ele diz que evidências foram colhidas na mansão de Michael no dia 25 de junho de 2009.

Smith conta que permitiu que os seguranças da Familia Jackson acompanhassem as investigações

50mg seria a dose normal de Propofol, mas Murray quis ser cauteloso (ele está repetindo a palavra várias vezes)

Murray: 25mg normalmente não seria a dose normal que eu daria a ele, dei uma dose menor, porque tinha dado outros remédios antes do Propofol

Murray: "Tive a certeza do tanque de oxigênio estava cheio, ele tinha uma cânula nasal, um oxímetro de pulso "

Michael finalmente dormiu. Murray diz que "tomou todas as precauções que estavam disponível para ele" 

Murray daria pequenas quantidades para fazê-lo dormir e depois ver o efeito. Ele diz que deu 25mg. A lidocaína diluída

Murray: Michael se referia a Propofol como "seu leite". Michael disse: "só me faz dormir, não importa como"

Murray: porque ele reclamou eu dei-lhe Propofol em torno de 10:40.

Michael disse p Murray a dar-lhe Propofol, assim ele seria capaz de dormir. É um sedativo que também pode ser usado para anestesia.

Murray: Michael disse que por favor me dê algo.

10:00 até agora nada funcionou, MJ agora realmente reclamava que não conseguia dormir.

Michael urinou naquela manhã. Esse é o jarro que encontraram.

Cautelosamente, verifiquei o IV, certificando-me que estava anexado a ele. Michael ainda estava acordado

Michael ainda estava acordado às 7h30. Outra dose de 2 mg de Verset.

disse que MJ queria falar com ele novamente. MJ disse: eu não consigo dormir você pode me ajudar?

MJ em Las Vegas março-abril - em seguida, recebeu um chamado de Michael Amir e>>

Murray diz que não sabia o que era o coquetel. Michael disse: "Eu me livrei dela, ela é amadora" (Lee é uma enfermeira, não um médico)

Michael dormiu bem naquela noite.

Em 2 de 3 noites sem propofol. Lorazepam e Versed apenas

Lorazepam, Midazolam e dose menor de Propofol, ele foi capaz fazer Michael dormir.

Murray: Tudo que Michael queria era dormir.

Murray começou a usar mais Lorazepam, menos propofol 3 dias antes da morte de Michael.

Murray queria que MJ dormisse naturalmente.

3 dias antes da sua morte, ele começou a afastar Michael do Propofol. Com o conhecimento de Michael.

Murray "Eu não vi nenhum estudo onde qualquer um era viciado em Propofol, poderia haver dependência, eu estava preocupado"

Murray: "Eu estava tentando desabitua-lo do uso do Propofol

Murray: "Eu estava lá para ajudá-lo eu estava lá para estar disponível, se algo der errado.". 

Murray não quis assinar a Certidão de Óbito. Murray "recomendou uma autópsia"

Murray sugere embolia pulmonar que poderia causar a interrupção de toda a circulação para os pulmões

Murray permaneceu na área na UCLA.

"Tentamos "- Murray pensou que o balão não ajudaria. Tudo foi feito pelo Sr. Jackson 

Murray "Eles queriam desistir, eu não queria desistir. Eu amo o Sr. Jackson, ele era meu amigo, eu queria ajudá-lo tanto quanto eu posso"

UCLA concordou em dar medicamentos de resgate Michael. Era difícil encontrar uma veia em Michael.

Após 20 minutos de esforços,o tempo de MJ era limitado, diz Murray

No processo de mover MJ, o IV foi quebrado.

PEA significa que você não pode chocar o paciente.

ele não estava respirando, ele estava entubado, era PEA (atividade elétrica sem pulso)

Os paramédicos chegaram, chamado UCLA, coloque o oxímetro de pulso, >>

Ele disse p Alvarez ligar para 911, enquanto Murray continuou a tentar salvar MJ

A segurança ligou para o 911, enquanto Murra ainda está fazendo a reanimação 

Murray em seguida, saiu correndo p as escadas e chamou a chef para obter segurança.

Murray diz que deu 0,2 mg de flumazenil.

Ninguém veio até a porta. Então dei flumazenil - é um antídoto

Levantou as pernas para obter o sangue de volta para a área do coração, CPR e boca a boca.

Murray então chamou Michael Amir Williams. Não havia pulso neste momento. Murray ergueu a perna.

Murray diz que não sabia o endereço todo, ele queria ventilar, CPR. Pegou o celular e chamou o seu assistente

Murray "improvisoua" Colocou sua mão esquerda sob o seu corpo e comprimiu. Ele disse que não podia mover por si próprio Michael para o chão.

Michael "Quando estou em turnê, eu tenho problemas para dormir, alguns médicos me faziam dormir por 15 horas"

Ainda em Vegas, Michael fez uma proposta para Murray para ser seu médico

Murray perguntou-lhe como se sentia "Eu me sinto maravilhoso".

Murray forneceu oxigênio, oxímetro de pulso ... ele fez dormir Michael. Ele acordou, >>

Murray ligou p Adams. Adams disse: "dê-me uma hora, vou chamá-lo de volta", ele disse: "Michael adora essa droga"

MJ frustrado. CM: Eu não tenho acesso a esses produtos eles têm de ser encomendados. MJ, em seguida, deu o número de outro médico a Murray

Michael então perguntou "que tal Diprivan (Propofol)? Eu sei que funciona" Murray disse: "Isso não é um medicamento"

Murray: Ele também me falou do Dr. Adams.

Murray disse eu não tenho nada para lhe oferecer.

Michael respondeu "que não funciona, tem medicamentos de Klein, Metzger ... todos eles não funcionam" >>

Murray sugeriu a utilização de Lorazepam e Restoril

disse que MJ queria falar com ele novamente. MJ disse: eu não consigo dormir você pode me ajudar?

MJ em Las Vegas março-abril - em seguida, recebeu um chamado de Michael Amir e>>

Murray diz que não sabia o que era o coquetel. Michael disse: "Eu me livrei dela, ela é amadora" (Lee é uma enfermeira, não um médico)

Michael disse que Lee foi "antiprofissional"

Murray diz que Michael tinha dois médicos na Alemanha. Estava vendo o Dr. Lee dava-lhe remédios, coqueteis para dar-lhe energia

Murray diz Michael administrada a dose de si mesmo "Eu te amo fazer isso, me faz sentir grande" Murray diz que primeiro se recusou.

Michael disse a Murray que ele gostava de infundir a droga e "apertar o botão"

Murray: 30 dias por mês durante 2 meses Michael usava propofol. Com poucas exceções. Disse que estava tentando tirar o Propofol de MJ.

Murray diz que ficou surpreso do conhecimento farmacológico de Michael. Michael disse que os médicos lhe deram várias vezes Propofol

Murray tentou "desmamá-lo" três dias antes da morte

Murray tinha dado propofol "muito mais do que 10 vezes"

50mg seria a dose normal de Propofol, mas Murray quis ser cauteloso (ele está repetindo a palavra várias vezes)

Murray: 25mg normalmente não seria a dose normal que eu daria a ele, dei uma dose menor, porque tinha dado outros remédios antes do Propofol



Desculpem se houver algo repetido, tive um problema e não pude continuar acompanhando então apenas recebi o texto, e postei, lamento pela demora.

a corte está em recesso até terca-feira pois segunda é feriado.

até lá queridos!   #LOVELIVESFOREVER.!

obrigado á todos por lerem, e sigam: @MJNABrasil / @mjBeats / @DirtyBeck. obrigado! uma boa tarde á todos.

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Começa o 9º dia de Julgamento do Dr.Murray   

- Começa o 8º dia de Julgamento do Dr.Murray

O Julgamento está novamente atrasado. O presidente  Obama estava falando na tv, talvez por isso começou tarde.

Elissa Fleak é chamada ao banco de testemunhas.

Walgren está mostrando fotos do material encontrado no quarto do Michael.
São exibidas fotos do quarto de Michael, onde aparece uma bolsa de soro ligada á uma seringa.
Elissa diz que encontrou também um aparelho de som no quarto do Michael em cima da cama,
A promotoria pergunta se ela foi até o banheiro do quarto de Michael e se fotografou a área e ela diz que sim.
São exibidas fotos do banhiro do quarto de Michael Jackson , onde aparecem roupas espelhadas pelo chão
Mostraram a jaqueta que MJ usava naquele último dia, no chão do banheiro




Fleak disse que tinha 1 seringa sem agulha na mesa de cabeceira e a agulha no chão, sob o saco ambu tinha uma seringa quebrada.
Ela deixou uma impressão digital na seringa quando ela moveu a mesa.
Fleak emitiu uma intimação para Murray para pedir os registros médicos de Michael.
Ela então enviou a intimação aos cuidados de Chernoff em 01 de julho.
Walgren está mostrando os registros médicos de MJ.
No regsitro não inclui regsitros médicos entre abril-junho de 2009
Os docmentos estão com os nomes de Omar Arnold and Paul Farance, tem as iniciais MJJ.
Todos os registros indicam tosse, tremores, insônia, ansiedade ..
Digitadas e manuscritos, documentos médicos de MJ estão sendo mostrados pela acusação. Fleak confirma.
Um relatório de ecocardiografia em 19 janeiro de 2007 é mostrado.
Alguns documentos possuem o nome de MJ e outros com pseudonimos.
Promotoria exibe exames medicos de Michael Jackson.











- 13:25
- Promotoria terminar e defesa assume.
Chernoff diz: "Eu quero preencher alguns espaços em branco"
O advogado de defesa diz que quer falar sobre o papel de Elissa nesta investigação
O Advogado de defesa afirma que a função da funciónario do IML é "coletar" o máximo de provas que ajudem na descoberta da causa da morte da vitima e quem causou isso.
Ele pergunta se foi ela quem coletou evidências e tirou fotos. Elissa afirma que sim, mas que teve ajuda da policia de Los Angeles.
Elissa diz que o detetive Scott Smith disse que eles precisavam  voltar á casa no dia 29 de junho porque existiam novas evidências para serem coletadas.
A defesa mostra uma foto de um armário, onde estavam guardadas algumas malas.
Scott Smith estava lá quando ela fazia a perícia em Carolwood no dia 25 de junho
Ela foi informada que havia itens adicionais a serem coletados do quarto ao lado do quarto de MJ.
Fleak disse que ela acha que Dan Myers também estava na casa
Chernoff questiona se ás fotos foram feitas por ela, e ela diz que não lembra se foi ela ou a policia de LA.
A defesa tenta descreditar até mesmo a equipe de investigação. É uma tática para confundir os jurados e gerar dúvidas. 
Chernoff continua mostrando fotos e questionando que m foi o responsável pela foto.
Ela continua dizendo que não sabe se foi ela ou a polícia de LA.
Elissa: não me lembro de quantas fotos foram oferecidas em evidência.
Elissa Flack é investigadora e fotografa cenas de crime a todo momento. Ela justifica que não se lembra de tirar todas as fotos
Chernoff está questionando sobre as notas de Alissa do caso.
Elissa: eu não escrevi que a garrafa de propofol estava dentro do saco IV em minhas notas.
29 de março de 2011 - foi a primeira vez que ela disse que o frasco de Propofol estava dentro do saco IV.
Chernoff está perguntando por que ela revisou suas anotações em março 2011 e notou que ela encontrou dentro de saco IV a garrafa propofol.
Elissa: Eu não ouvi falar de Alberto Alveraz até dois dias atrás. Chernoff estava perguntando se ela o conhecia.
Elissa destrói suas anotações da cena depois de escrever um relatório. Ela faz isso para todos os seus casos.
Chernoff: Você concorda comigo que você cometeu erros substanciais neste caso? Elissa: Não
Chernoff insinua que Fleaks é uma má investigadora por não guardar suas anotações. Ela diz que para ela, o caso Michael Jackson era mais um.
O advogado pergunta se ela encontrou um frasco de Flumazenil no quarto. Elissa diz que sim. O advogado então pergunta se ela viu as fotos que tirou, antes de vir testemunha
Elissa afirma que viu algumas. A defesa exibe a foto e pede que ela identifique o frasco, que está no chão, próximo da mesa
A defesa exibe outra foto e Elissa identifica o Flumazenil em cima da mesa
Mostrou a imagem da garrafa de flumazenil na mesa. Elisa disse que testemunhou que ela encontrou no chão e a colocou na mesa.
Elissa então explica que, na quarta-feira (6), testemunhou que encontrou o frasco no chão e depois colocou na mesa, para que fosse fotografado novamente
A defesa diz que existia uma seringa com a impressão digital dela. Elissa diz que não mudou as evidências de lugar
O advogado do Dr. Conrad Murray pergunta se ela não considera que esses fatos são erros seus. Elissa diz que não
O advogado relembra que ela escreveu no relatório que encontrou uma agulha em um balão ressuscitador e, nesta quinta (6), afirmou se tratar de um cateter
Elissa confirma que a seringa sem agulha já estava na mesa quando ela tirou fotos.
Fleak está lendo o seu testemunho preliminar..
Elissa Fleak diz que uma agulha faz parte de um cateter. Mas que, durante uma reunião, descobriu que era realmente um cateter e não uma agulha simples
Elissa Fleak lê no relatório que existiam luvas de latéx no chão. A defesa mostra uma foto e pede que ela mostre onde elas estão. Elissa diz que não aparecem luvas nas fotos
Chernoff está mostrando uma foto perguntando se ela se lembra sobre luvas de látex no chão
Ela lembra de ter visto umas luvas no chão
Elissa: havia algumas luvas mais perto da garrafa de urina. Não sei se há uma foto.
Chernoff mostra uma foto das luvas em um sofá
"Você considera isso um erro?", pergunta o advogado. "Não", reponde Elissa
A defesa exibe uma outra foto e as luvas aparecem em cima de uma cadeira
Elissa Fleak lê no relatório que existiam luvas de latéx no chão. A defesa mostra uma foto e pede que ela mostre onde elas estão. Elissa diz que não aparecem luvas nessa foto, mas que ela lembra disso como lembra que do Propofol na bolsa de soro
Chernoff: Você não considera um erro?? Elissa: Não
Ela tomou notas e lembra ter visto luvas de látex perto de uma cadeira ao lado da cama 
mas também havia um par de luvas na cadeira que ela não notou.
Na fotografia, não há susbtancia leitosa no fundo do saco IV
mas não podemos vê-lo em imagens. O saco IV foi posteriormente testado pelo escritório legista.
14:47
Chernoff perguntou estava limitado ao quarto n º 2. Será que ela entrou em qualquer outro quarto? Elissa: "sim"
A corte voltou do recesso e a defesa (Ed Chernoff) continuará interrogando a detetive Elissa Fleaks.
Estão sendo exibidas fotos das investigações e, em uma delas, aparece Fleaks fotografada pela Polícia de Los Angeles
Chernoff é tão evasivo que pergunta se a foto de Fleaks foi tirada em 25 ou 29 de Junho de 2009. Elissa diz não se lembrar.
Chernoff chega a dar sonolência mostrando fotos iguais em diferentes dias: "as coisas não se movem sozinhas", diz. Esqueceu da investigação?
O advogado pergunta por que ela não mencionou que havia uma bolsa de soro no quarto. Elisa reponde: 'eu falei para meus superiores que háanotoções extras que queria fazer'
O advogado de defesa pergunta se foi uma erro não ter mencionado a bolsa de soro no seu relatório. Mas, segundo Elissa, ela poderia ter escrito mais coisas
Elissa está explicando sobre os documentos. Como foram coletados.
A defesa agora trabalha com a hipótese que Jackson poderia colocar Propofol numa garrafa de suco
A questão da defesa é sobre o soro: Fleaks não falou dele nas preliminares, mas os fotografou. Tentam questionar a investigação
Fleaks também cometeu o erro de pegar no vasilhame de Propofol que estava no soro fisiológico antes de fotografar.
A intenção de Fleaks era fazer uma única fotografia mostrando que elas foram encontradas juntas.
Ela poderia ter colocado de volta como estava antes para fotografar, mas não o fez
Promotoria e Defesa se reunem em conselho para discutir as evidências. O áudio da corte fica mudo.
Elissa Fleak assume que a investigação não foi perfeita, que algumas fases da investigação tiveram equívocos.
O depoimento de Elissa Fleak chega ao final.
O conselho se reune novamente para discutir as evidências. A corte está com áudio mudo.
Estão lendo a respeito das impressões digitais em objetos no quarto de Michael Jackson.
- Segundo informações não a testemunha que deveria depor agora ainda não chegou!
Ele cita outros itens que não foram encontrados como digitais, ou impossivéis de descorbrir.
São três páginas de análises da Polícia de Los Angeles. Algumas impressões digitais não foram identificadas.
As impressões digitais de Michael Jackson não foram encontradas em nenhum dos medicamentos.
Dan Anderson é a próxima testemunha. Ele é toxicologista legista
Dan Anderson explica sua função e o processo de investigação. Trabalha como legista desde 1990.
Enquanto Anderson explica sua formação, vale lembrar que o fato de não ter encontrado digitais de Jackson derruba a tese de suicídio.
15:57
Algumas das ampôlas não tem digitais de Murray, mas lembrem-se: ele estava com luvas hospitalares, procedimento padrão
Dan Anderson começou a coletar amostras em 26 de Junho de 2009
Promotoria exibiu ontem uma 'coleção' de drogas encontrada na casa de Michael Jackson
Mostram o relatório do Laboratório e analisam. Anderson foi responsável pelo relatório.
A Promotoria exibe um documento mostrando quais drogas estavam contidas no coração de Michael Jackson e em quais níveis.
Propofol, Lidocaína e Lorazepam foram encontrados no sangue intravenal de Michael Jackson
A corte entrou em recesso por uma hora e meia para o almoço. Em Los Angeles são 04 horas a menos que o horário de Brasília
- 17:34
A corte retornou o recesso
Dan Anderson continua seu testemunho
A Promotoria exibe relatório toxicológico
Anderson é o toxicológico que fez a autópsia de Michael.
Sangue femoral: lidocaína (0.84ug/ml), Lorazepam (169ng/ml), propofol (2.6ug/ml)
Sangue femoral: lidocaína (0.84ug/ml), Lorazepam (169ng/ml), propofol (2.6ug/ml)
O sangue do coração está cavidade central e, geralmente, abundante. O Femoral é limitado em quantidade.
Um frasco de urina foi coletada por Fleak, outra na autópsia
Toxicologia examinados líquido do sangue, por trás do olho, fígado, conteúdo gástrico, amostras de urina (um da cena e um do corpo).
Sangue do coração: Lidocaína, Diazepam Lorazepam e Midazolam foram encontrados.
Promotoria analisa o relatório da autópsia de Michael jackson, passando por todas as substâncias encontrada no corpo do cantor 
Anderson confirma que não foi encontrado Demerol no sangue do coração.
Não detectados: Sertralina, Trazodone e Alprazolam
Lidocaína, Diazepam (Valium), Lorazepam (Ativan) e Midazolam (Versed) foram encontrados no sangue do coração.
Nenhuma droga como maconha, cocaína e anfetamina não foi encontrada no corpo do cantor
- 17:51
Zaleplon não foi detectado. Monóxido de carbono foi encontrado.

Propofol estava presente no sangue do coração
Muitos medicamentos que foram encontrados no quarto de MJ não foram encontrados em seu sistema.
A quantidade de Propofol encontrada no sangue do coração foi de 3.2 mg/ml
Sangue no hospital - presente Diazepam , Lidocaína 0.51mg/ml
Propofol também foi encontrado no sangue tirado no hospital - 4,1mg/ml
A única droga detectada no sangue retirado do hospital foi Propofol
A lidocaína foi detectada no figado.
Eles realizaram dois exames de fígado - encontrada 0.45mg/ml de Lidocaína e Propofol também presente 6.2mg /ml
Conteúdo do estômago: Lidocaína 1,6 mg e Propofol 0.13mg
Na urina coletada na autópsia a Lidocaína estava presente
Teste de urina na autópsia - positivo para: Lidocaína, Midazolam (6.8ng/ml), Efedrina e Propofol
Urina encontrada no quarto MJ testada: presente lidocaína e midazolam (25ng/ml)
Líquido do vítreo (atrás globos oculares) propofol estava presente (<0.40mg/ml)
Walgren mostra um resumo do relatório dos testes toxicolóicos feitos em MJ
Propofol foi encontrado: sangue do coração, sangue do hospital, sangue femoral, líquido vítreo, fígado, estômago, urina e urina da cena.
Anderson disse que o conteúdo gástrico era muito pequeno.
Anderson também testou a seringa 10cc e o êmbolo encontrado na cabeceira no quarto de MJ
Propofol e lidocaína foi detectado na seringa
Saco de soro fisiológico, tubos, conector, seringa com agulha e ponta de final de tubos também analisada por Anderson
Tribunal mostrado desenho de itens e como eles se encaixam
Cada item individual do diagrama desenhado pela equipe do laboratório é identificado
e corresponde com o item reais mostrados por Walgren e confirmados por Anderson.
Propofol, lidocaína, Flumazenil encontrados em seringa ligada ao tubo Y
Nenhuma droga encontrada no saco de soro fisiológico e tubo IV.
Propofol foi encontrado no corpo da seringa, no líquido na seringa e no tubo
- recesso de 15 min
- corte volta do recesso
Anderson: 0.13mg de Propofol encontrados no estômago de MJ pode ser comparado a um cristal de açúcar no pacote de açúcar de 1gr.
Flanagan começa a fazer seus questionamentos a Anderson.
Flanagan mostra de novo o resumo toxicológico do que foi encontrado no corpo de MJ
Este é um relatório de todas as conclusões positivas de fluidos analisados. Típico usamos central e outro da perna ..
porque o sangue ele recircula no corpo após a morte ... e as drogas podem movimentar-se ... por isso são necessários exemplos diferentes.
3 sangues diferentes são testados porque, quando o corpo é movido, as drogas pode ter vazado para outro locais.
É chamado de distribuição post-morte
Lidocaína pode redistribui-se diferente e entre os tecidos .. Nem todas as drogas seguem a mesma ordem.
Resultados quantitativos são feitos com uma calibragem certa. Andreson explica o procedimento ..
Anderson não pode ter certeza da precisão do valor de propofol no vítreo com uma amostra tão pequena.
2mL normalmente seria exigido como um tamanho de amostra, mas eles não tinham muito.
Flanagan pergunta sobre amostra de urina de casa. Pergunta por que com muito para analisar, porque não tenho uma valor exato?
Anderson diz porque estava "abaixo do nosso menor calibrado
A efedrina não estava no sangue do coração, mas presente na urina. Poderia ter sido utilizada há alguns dias.
Anderson: Urina colhida na cena ... não sei quem ou onde foi coletada .. poderia ser de ninguém.
3 frascos de urina coletadas de MJ durante a autópsia, mais de 500ml.
Anderson não é claro sobre como Propofol deixa o sistema.
Nível de Lorazepam estava em uma alta faixa terapêutica
Anderson diz que não sabe como o propofol iria se distribuir no corpo, seja no caso de uma única injeção ou de um gotejamento contínuo
Meia-vida de Lorazepam é cerca de 10-20 horas. Meia-vida é o tempo que leva para a metade da droga ser eliminada do corpo.
Mia vida do Lorazepam é cerca de 10-20 horas. Meia-vida é o tempo que leva para a metade da droga ser eliminada do corpo.
Não há metabólito de Lorazepam que é comumente testado em relatórios toxicológicos
Anderson não pode dizer quando o Lorazepam foi consumido antes da morte. (tempo)
Anderson não é capaz de determinar se o Lorazepan foi administrado por via oral ou por injeção.
Anderson não concordo que isso é necessariamente verdade para todas as populações, apenas 2 casos citados
Mais testes do conteúdo gástrico (a pedido da defesa) mostrou Lorazepam: 0.634mg/ml
Conteúdo do estômago são testados quando uma overdose acontece.
O nível de Lorazepam no estômago não é consistente com a ingestão oral.
Anderson não pode dizer as proporções de propofol e lidocaína encontrada no tubo IV e da seringa em cena.
Anderson: O Propofolsó foi encontrado na parte inferior do tuboY e na seringa.

Flanagam: o teste de urina não significa nada? Anderson: significado quantitativo real é um pouco superficial.
Flanagan está deixando confuso até a testemunha com sua perguntas.
Defesa continua a questionar Anderson (toxicologista) sobre os níveis em amostras de urina
O juiz chama defesa e acusação para conversar
A corte entra em recesso até amanhã as 8:45 (12:45 aqui no Brasil)
A sessão de amahã vai ter mais curta doque nos outros dias devido ao Yom Kippur
O Yom Kippur é um dos dias mais importantes do judaísmo.
até amanhã ! tenham uma boa noite, e não esqueçam de vir aqui amanhã (:
e sigam: @MJNABrasil / @mjBeats / @DirtyBeck.



                 EXTRAS:  +  Fotos apresentadas durante o julgamento.









Obrigado á todos!


Começa o 8º dia de julgamento do Dr.Murray.


Boa tarde!
Começou nesta Quarta-feira(5) de outubro, o setimo dia de julgamento. o Julgamento começou por volta de 12:56
Foi chamada ao banco de testemunhas Sally Hirschberg.
Ela trabalha para SeaCoast Medical, uma distribuidora médica e farmacêutica
Ela confirma conta mantida por Conrad Murray em sua empresa.
Acusação verifica o endereço de Murray em relação ao seu registro no DEA.
dvogados e juiz estão conversando.
A conta com SeaCoast foi criado em dezembro de 2006
A conta com SeaCoast foi criado em dezembro de 2006
Walgren diz a Consuelo Ng foi o contato de Murray no escritorio da Seacoast.
Entre 16 de dezembro de 2008 e 14 de abril de 2009 Murray não comprou nada. Mas Connie e ele se comunicavam por telefone.
Sally identificou o conjunto de perfusão mostrado a ela pelo promotor David Walgren
Hirschberg: em 26 de março de 2009, a conta (que pertencia a Dr.murray) tinha um cartão de crédito recusado
Sally diz que uma bandeira vermelha foi levantada porque Connie queria enviar a um endereço residencial e sally não aprovava.
Eles estão mostrano documentos na tela sobre os produtos encomendados
Eles estão mostrando uma fatura de 14 de abril de 2009.
Cloreto de sódio, manguito, adaptador de injeção, etc são mostrados na fatura.
Agora revendo a fatura de 16 de abril de 2009 factura.
Em 16 de abril de 2009, Murray encomendou 25 frascos de lidocaína.
A fatura de 21 de abril de 2009 inclui manguito de pressão arterial e cateteres de IV
Em 24 de abril o sistema de perfusão foi processado e enviado.
-                              Prints das faturas.








Mais suprimentos médicos estão sendo mostrados na fatura, incluindo uma unidade de apararelho de pressão arterial p criança, etc
Walgren mostra outra fatura, de 12 de maio de 2009, com mais itens médicos.
Em 12 de maio de 2009 - encomendou seringas (100 em uma caixa), cloreto de sódio, agulhas (100 em uma caixa)
Agora fatura de 1 de junho de 2009.
15 de junho de 2009 - Discussão com Murray sobre sacos de urina para uso com o cateter. Ele queria um tamanho pequeno
Em 17 de junho de 2009 - seguiu-se discussão sobre os mesmo sacos.
Em 22 de junho de 2009, cateteres e bolsas para cateteres de perna foram encomendados e enviados
Promotor mostrou a quantidade de itens a serem encomendados e os itens pedidos para ser enviado durante a noite.
Sally disse para Connie que os custos seriam maiores para o transporte de noite.
Em 22 de junho, alguns itens foram enviados.
-13:41
Em 26 de junho de 2009 - Murray cancelou o pedido.
Juiz e advogados conversando. O juiz parece estar um pouco irritado com a defesa.
26 de junho de 2009 - Murray ligou ás 9h26 (horário de LA). A ordem para sacos de cateter foi cancelada.
Ed Chernoff assume os questionamentos.
Chernoff disse que Global Cardiovascular também encomendou itens semelhantes em 2007 e 2008
Chernoff mostra uma fatura de 14 de abril de 2009.
Chernoff mostrou que o último item era um conjunto de Excel IV. Sally: Eu não sei o que é isso. Eu não sou um doutor
A testemunha foi dispensada e outra testemunha é chamada pela promotoria.
Steven marcas foi chamado para depor. Ele é examinador forense.
Examinador forense especialista em computadores no laboratório DEA (Drug Enforcement Agency)
Steven Marks é o homem que analisou a gravação de Murray no iPhone de Michael enquanto fortemente medicado.
Marks descreve o iPhone como um computador móvel
Marx realizou a análise do iPhone de Murray, está agora a ser mostrado.
O perito afirma ter encontrado "screenshots"do dica da morte  de Michael Jackson em 25 de junho de 2009. no IPhone de Dr.Conrad Murray.
Walgren está exibindo e analisando imagens do iPhone com a defesa.
O conselho se reune para discutir as evidências. Em 25 de Junho de 2009 às 09:45, Consuelo (Connie) Ng envio… (cont)
Os emails de Connie a Murray estão sendo verificados por Marx. Connie era assistente da clínica de Murray em Las Vegas.
-14:46
Alguns documentos do paciente Omar Arnold datados de 2006 a 2008 são exibidos e discutidos. Em 2008, é citado "insônia".
Sendo cardiologista, Conrad Murray tratava também a insônia e ansiedade de Omar Arnold com Flomax.
Aparentemente, "Omar Arnold" e "Paul Farance" eram pseudônimos usados para designar "Michael Jackson".
Um email referente ao seguro está sendo revisado no momento. A data: 25 de Junho de 2009 às 05h54 da manhã
Teremos intervalo de 15 minutos para recesso: lanchinho e café. Até logo.
Discutem o email de Bob Taylor onde Murray diz ser médico pessoal de Michael Jackson desde 2006.
Às 11:17 do dia 25/06/2009, Conrad Murray respondeu pelo iPhone que Michael Jackson não deu autorização para enviar seus relatórios médicos.
A Promotoria irá colocar uma mensagem deixada pelo empresário Frank Dileo na caixa postal de Conrad Murray.
Na mensagem, o empresário de Michael Jackson pede que o Dr.Murray retorne a ligaçao.
Na caixa postal, Dileo solicitou a Murray para fazer exames de sangue por causa do episódio de 20/06/2009, onde Michael estava mal.
O juri verá a trancrição da fala de Michael Jackson quando estava sob efeito de medicamentos.
"No hospital que construirei, haverá home theater, sala de jogos. As crianças estão tristes hoje porque não tem nada disso no hospital
"Michael Jackson: Elvis não fez uma turne igual esta, nem os Beatles, precisamos ser fenomenais."
(os shows precisam ser fenomenais.)
"Quero ser lembrado mais por isso do que pelas minhas performances. As minhas performances estarão lá para ajudar."
A gravação de Jackson: "Não tive infância. Eu sinto a sua dor..." // Murray: "Você está bem?" // Jackson: "Eu estou dormindo."
A gravação exibida é datada de 10 de Maio de 2009.
Michael ainda diz que fará isso pelas crianças, porque ele não teve infancia.
- defesa começa interrogar.
A defesa exibe screenshots do celular de Murray, pede que Marx confirme se são ou não do celular do Dr.Murray e ele confirma
Defesa de Murray tenta rebater os fatos concretos na voz de Nareg Gourjian.
A defesa está analisando emails de Bob Taylor e alguns outros sobre a saúde de Michael Jackson em 24 de Junho de 2009.
A seguradora discute por email sobre aceitar ou não as condições de saúde de Michael, já que queriam exames dos últimos cinco anos.
A defesa terminou seu solilóquio e Walgreen faz mais uma pergunta sobre funcionalidades do iPhone.
Em um  email de Murray aos organizadores ele diz que os boatos sobre a saúde frágil de Michael Jackson eram estupidez da imprensa.
A corte entrou em recesso por duas horas para almoço. Até às 17h30 (Brasília)

-        e-mails, ligações, e outros.



















Nós traduzimos a gravação onde Michael fala algumas coisas para Murray, ( aquele audio onde ele aparece estar "" dopado "" )

Primeiro vamos mostrar oque foi falado no áduio em inglês:

Elvis didn't do it. Beatles do didn't  , we have  to be phenomenal, When people leave this show, when people leave my show, I want them to say: "I've  never seen nothing like this in my life, go go I've never seen nothing like this , go , It's amazing He's the greatest entertainer in the world, I'm taking that money, a million children, children's hospital , the biggest in the world, Michael Jackson's Children's hospital, Gonna Have a movie theater, game room, Children are depressed, the - in those hospitais no game room, no movie theater, They're sick because the're depressed, their mind is depressing.
them, I want to give them that, I care about them , them angels, God wants me to do it, go wants me to do it, I'm gonna do it  Conrad.
 CM: I Know you would..
 MJ: Don't have enough hope, no more hope  that's nex generation tha'ts gonna save our planet , starting whit, we'll talk about it. United states , Europe, Prague, my babies . They walk around whit no mother they drop them off the leave-a psychological degradation og that they reach out to me- please take me with you
CM: Mmnh-mmnh. ,
 MJ: I want to do that for them. 
CM: Mmnh-mmnh. 
MJ: I'm gonna do that for them,That will be remembered more than my dream, I lov them, I love them beacuse, I didn't it have a childhood. I had no childhood, I feel their pain, I feel their hurt, I can deal with it, Heal the World , We are the world, Will you be there , the lost children, these are the songs , I've written beacuse I hurt you, Know I hurt 
( 13 seconds: silence) 
CM: You okay?
(8 seconds: silence) 
MJ: I' am asleep


agora o foi falado no áudio em português:


Elvis não fazê-lo. Beatles não fizeram, nós temos que ser fenomenal, Quando as pessoas deixam esse show, quando as pessoas deixam o meu show, eu quero que eles dizem: "Eu nunca vi nada parecido em minha vida, vá, vá Eu nunca vi nada como isso, vá, é incrível Ele é o maior artista do mundo, eu estou tendo esse dinheiro, um milhão de crianças, hospital infantil, a maior do mundo, hospital infantil de Michael Jackson é, vai ter uma sala de cinema, sala de jogos, as crianças estão deprimidas, o - nos Hospitais nenhuma sala de jogos, nenhum cinema, que estão doentes porque the're deprimido, sua mente é deprimente
eles, eu quero dar-lhes que, eu me preocupo com eles, os anjos, Deus quer que eu faça isso, quer que eu vá fazer isso, eu vou fazê-lo Conrad. 
CM: Eu sei que você ..
 MJ: Não tenho esperança o suficiente, não há mais esperança de que a geração tha'ts nex vai salvar o nosso planeta, começando aquelas palavras, vamos falar sobre isso. Estados Unidos, Europa, Praga, meus bebês. Eles andam Whit nenhuma mãe que deixá-los fora do og deixe-a degradação psicológica que eles chegam para mim, por favor, me leve com você

CM: Mmnh-mmnh. ,
 MJ: Eu quero fazer isso por eles.
 CM: Mmnh-mmnh. 
MJ: Eu vou fazer isso por eles, que será lembrado mais do que o meu sonho, eu lov-los, eu os amo, porque eu não fiz isso ter uma infância. Eu não tinha infância, eu sinto sua dor, eu sinto sua dor, eu posso lidar com isso, Heal the World, We are the world, Você vai estar lá, as crianças perdidas, estas são as músicas, eu escrevi porque eu feri-lo, sei que eu machucar 
(13 segundos: o silêncio)
 CM: você está bem?
(8 segundos: o silêncio) 
MJ: Eu estou dormindo
(CM = Conrad Murray  pra quem ficou na duvida hee hee !)
-17:34 
Corte volta do recesso para almoço.
Elissa Flick é a proxima testemunha a depor. ela trabalha no IML de Los Angeles.
Trabalha a 8 anos como legista.
Ela colheu informações da mansão do Michael
Realiza exames de corpo no local. Conclui relatório para autópsia
Ela foi para a UCLA em 25/06 às 17:20 para examinar Michael.
Examinou MJ procurando sinais da causa da morte. Ela não viu sinais de trauma
Ela foi para a UCLA em 25/06 às 17:20 para examinar Michael.
Examinou MJ procurando sinais da causa da morte. Ela não viu sinais de trauma
Ela coletou 4 frascos de sangue para testes de toxicologia
Ela também realizou uma investigação da cena na casa de MJ
Elissa também tirou fotos do quarto de Michael também.
Fleak foi para Carolwood em 25 de junho ás 07:10.
A investigação centrou-se em no quarto onde estava MIchael.
Ela encontrou um frasco de 20ml de propofol, quando ela fez a sua investigação da cena.
Walgren está mostrando fotos do quarto de Michael.
Fleak: Eu vi garrafas de propofol ao lado da cama de Michael Jackson
Fleak confirma que ela que recolheu a prova e entregou a polícia de Los Angeles com números evidência.
Ela encontrou um total de 12 garrafas durante a sua investigação na cena do quarto de Michael.
Todos os seus resultados foram apresentados à polícia
Fleak também encontrou uma pequena garrafa de Flumazenil no quarto de MJ.
Fleak também coletou prescrições médicas na área de cabeceira.
Imagem de cabeceira de MJ mostra diazapam, lorazapam e flomax.
Mostrando os frascos de diferentes medicamentos encontrados no quarto de MJ.
(colocaremos pra vocês todas as fotos que estão sendo comentadas até agora, no final do julgamento, em baixo de todo o texto.)
-17:59
Promotoria continua com a palavra.
Na prateleira mais baixa da madeira da mesa de cabeceira - havia outras prescrições neste cesta vista na fotografia.
Nesta cesta, frascos de Clonazepam, Temazepam, Tizanidine and Trazadone
Walgren está mostrando os frascos encontrados no quarto de MJ
O Tizanidinde foi prescrito por Arnold Klein
Allen Metzger prescreveu Clonazepam.
Metzger também prescreveu Trazadone.
-18:05
Também encontrou vários tanques de oxigênio,perto da cama
(sigam/Fonte: @MJNABrasil. / MjBeats.)
Na mesa de vidro e no topo da mesa de vidro com compressas embebidas em álcool, cateteres IV
uma caixa de luvas ou, possivelmente,algodão.
Em outra foto a seringa sem agulha quando encontrado, Fleak confirma.
Fleak encontrou um cateter IV sob o saco ambu.
Também recolheu vários produtos médicos e agulhas. Fleak confirma.
A acusação continua a mostrar o material médico encontrado no quarto de MJ para Fleak.
Foi enontrada também um recepiente de urina sobre a cadeira com IV stand / saco de soro fisiológico na mesma sala.
Deixou a casa de MJ, Carolwood, por volta de 20h20.
Houve outro dia de busca em 26 de junho, mas ela não estava presente para essa busca.
Fleak retornou à residência Carolwood em 29/06.
Ela recolheu algumas sacolas.
Três sacolas foram recolhidas.
 Fleak encontrou uma sacola preta, um azul, um saco de azul clara e marrom e várias caixas no armário de Michael Jackson
Conteúdo da sacola preto: manguito de pressão StarLine. Foi fechado em uma caixa e, em seguida, um saco.
Também na sacola preto 3 frascos de lidocaína
-18:37
Foi mostrada a sacola azul Costco Fleak confirma que encontrou medicamentos neste sacola.
Conteúdo da sacola azul Cosco: oxímetro de pulso, frascos diferentes, saco plástico
Também encontrou um frasco de 100ml de propofol aberto.
Ela confirma k a garrafa dentro de saco de soro fisiológico e removeu-o do saco de soro fisiológico para fotografar os itens separadamente para as provas.
O frasco de 100ml, que estava dentro do saco de solução salina estava quase vazio.
Mais itens da sacola azul costco: um frasco de propofol de 20ml.
Um frasco de 10ml de lorazapam também encontrado.
Frascos de Midazolam também foram encontrados dentro da sacola.
A corte entra em recesso por 15 minutos.
A corte retorna do recesso e Elissa Fleak continua no banco de testemunhas.
Fleak confirma que uma pequena gaze de algodão ensanguentado foi encontrado dentro da sacola azul.
Walgren mostra oxímetro de pulso encontrado na sacola azul Costco.
A  acusação continua mostrando o material encontrado na sacola azul.
Walgren está mostrando as embalagens do material encontrado
A acusação mostra a sacola essencial de bebê e seu conteúdo
Na sacola:2 garrafas cheia de 100ml de proprofol
7 frascos de 20ml de Propofol..
Os 7 frascos de proprofol fechados.
3 dos 7 pequenos frascos foram abertos.
Walgren mostra 3 frascos de lidocaína encontrados na sacola
Uma fechada, e as outras parcialmente usadas
Além disso, três frascos de 10ml de Midazolam
Um deles fechado os outros abertos e parcialmente utilizados.
4 frascos de 5 ml de Flumazenil
Dois frascos de 10ml Lorazepam - ​​um meio cheio, os outros fechados.
A bolsa também continha uma embalagem contendo um tubo IV.
Também foram encontrados três cartões de visita de Murray, de Houston.
Fleak também recolheu 18 tubos loção benoqui do armário.
Ela encontrou uma seringa com agulha acoplada ao tubos
A promotoria continua mostrando material encontrado por Elissa Fleak
Fleak: todos os itens foram levados como evidências após os legistas recolherem elas
 19:51
Juiz chamou os advogados para conversar.
O juiz está dando orientações aos jurados
A corte vai entrar em recesso até amanhã ás 12h45 (horário de Brasília).

- fotos dos remedios/cremes/ e outras coisas encontradas no quarto de Michael.





































Fim do setimo dia de julgamento do Dr.Murra, amanhã 12:45 (8:45 lá), começa o 8º dia, por enquanto é isso! beijos, e boa noite á todos.
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Começa o 8 º dia de Julgamento do Dr.Murray


Começa o 7º dia de julgamento do Dr.Murray.

Começou nessa terça-feira (03/10) as 13:15 o julgamento do Dr.Murray.
"A testemunha chamada é Stacey Ruggles, gerente do consultório de Murray."
"Ruggles trabalhava para Murray desde 1997."
"Em 25 de junho, Murray ligou para ela ás 10:34. Ela o ligou de volta ás 11:07."
"A promotora Deborah Brasil fez poucas perguntas agora a defesa está questionando."
"Ruggles diz que ela ajudou Murray a abrir um consultório médico no Texas."
"Ruggles disse que os pacientes tratados Murray em Houston tendiam a ser pacientes de baixa renda ao contrário de seus pacientes em Vegas."
"Sacey Ruggles foi dispensada."
"Próxima testemunha chamada á testemunhar é Michelle Bella. A promotoria inicia com os questinamentos"
"Michelle conheceu Murray em Fevereiro de 2008 em um clube em Las Vegas"
"Michelle Bella é stripper em Las Vegas."
"Michelle Bella recebeu mensagem de testo de Murray no dia 25 de junho de 2009."
"Também confirma que ela recebeu mensagem de voz em 16/06"
"Murray disse que ele estava trabalhando para Michael Jackson? Ele deixou essa informação em seu correio de voz? Michelle Bella: Sim"
"Michelle Bella foi dispensada."
" Nova testemunha é chamada."
"Sade Anding é chamada para testemunhar, ela teria falado com Murray ao telefone no dia 25/06."
"Vive em Houston,Texas. Em 09 de fevereiro ela travalhava como garçonete no Sullivan Steak House e se conheceram enquanto ela trabalhava"
"Liguei para Murray e ele respondeu. Após contato telefônico passamos um tempo juntos."
"De fevereiro até Junho de 2009: Eles continuaram em contato Murray a chamava de "namorada"as vezes."
"Em 25 de junho de 2009,Murray ligou para Sadie ás 11:51"
"Sadie: Recebi um telefonema do Murray em 25/06 nada extraordinário ou incomun.- Olá é Murray, Oque está fazendo?- Bem , como você está, etc"


" Sadie estava lhe contanto sobre seu dia, em seguida percebeu que ele não estava respondendo"


"Por cerca de 5-6 minutos no telefonema ele não estava mais escutando. Parecia que o telefone estava no bolso. Sabie descreve o som da tosse."
"Eu ficava dizendo Olá, Olá você está ai?Eu repeti isso várias vezes, mas nunca recebi uma resposta."
"Sadie: Eu desliguei o telefone e tentei ligar novamente 2x e nenhuma resposta. Tentei várias vezes enviar mensagens de texto, mas não houve resposta também."
"Mais tarde naquele dia eu descobri que Michael Jackson tinha falecido."
"23 de julho de 2009 - Seu pai disse-lhe polícia de LA queria falar com ela."
" Defesa assume os questionamentos."
" Ela telefonou para Murray. Ele disse a ela "oque?" porque eles estão chamando você?"
"Eu sinto muito que entraram em contato com você"
"A testemunha foi dispensada pelo juiz e Nicole Alvarez é chamada."
"Nicole Alvarez é atriz, e é ex-namorada de Conrad Murray."
- comentario: Nicole Alvarez, tomou uma postura errada no julgamento. ela fica girando a cadeira como se estivesse apenas conversando com uma pessoa.
alias, tudo nesse julgamento está errado.
CONT..
"É mãe do 7° filho de Murray. Murray também falou com ela por telefone na ambulância em 25/06"
"Alvarez tem 29anos e diz que conheeu Conrad Murray em um clube em 2005, em Las Vegas."
"Trocou números com Murray no clube. Alverez vivia em Los Angeles na época. Poucos meses depois, eles se tornaram mais que amigos"
"Alvarez diz que Murray disse a ela,que ele era médico de Michael Jackson."
"Ela estava muito interessada "era Michael Jackson"
Em algum momento de 2008, ela conheceu Michael Jackson, ela foi apresentada por Murray."
"Ela acompanhou Murray à residência de Michael 2 - 3 vezes depois daquele encontro inicial."
"Nicole: Michael estava interessado em vê-la para que ele pudesse ver como o bebê estava crescendo dentro dela"
"Nicole Alvarez disse que ela levou o filho para ver Michael em sua casa, algumas vezes durante o dia e outra à noite. Viajou com Murray."
"Nicole era consciente de que ele era médico em Vegas e Houston e na Califórnia, mas não sabia a localização."
"Não era de conhecimento que Murray tratav outros pacientes na Califórnia, só MJ."
"Você está vivendo com Murray neste momento? Nicole: Sim"
"Murray deu apoio financeiro para sua ela, incluindo aluguel de 2500 por mês
- 14:11
Murray vivia em LA? Nicole: ele não estava lá em regime de tempo integral
Eu não pergunatei a Murray qualquer questão (cerca de MJ). Não era prática comum para ele para discutir suas funções.
Murray saía às 21:00, e retornaria na parte da manhã, às vezes, de manhã cedo, às vezes mais tarde.
"Tornou-se mais tarde e mais tarde, como o passar do tempo."
Às vezes, ela chamaria Murray depois que ele saia. Conversas breves
Nicoleestava planejando acompanhar Murray a Londres para a This is it Tour.
Ela estava ciente de algumas negociações (Contrato de Murray para ficar em Londres.)
Alvarez diz que descobriu sobre o Salario de Murray no valor de US$150 mil, através da mídia.
Durante a audiência preliminar , Nicole disse ter recebido o contrato de Murray por fax e viu que o seria pago. Agora ela não se lembra.
Recesso da corte por 15 - 20 minutos
14:55 corte volta do recesso.
A promotoria exibe encomendas no nome de Nicole Alvarez. Assinaturas de receptor, endereço, residências.
Nicole não reconhece (não se lembra) das assinaturas de recebimento das encomendas FedEx no nome dela.
Nicole Alvarez tem surtos de risos ao reconhecer uma de suas assinaturas. Ela está bem petulante diante da promotoria
Nicole Alvarez é "uma das namoradas" de Conrad Murray. Ela recebeu as encomendas (Propofol) para o médico. Ela ainda tem convívio com ele.
Nicole Alvarez reconhece uma das ligações feitas em 25 de Julho de 2009. "Não se lembra" do número de celular na época, apenas residência.
- Comentario:  Nicole está entrando em muitas contradiçoes.
CONT..
Nicole diz que não se lembra de receber  uma ligação do Dr. Murray no dia 25/06/09 , ás 13:06. Mas la diz que lembra dele ter ligado pra ela.
Ela diz que ele ligou dizendo que estava na ambulância indo para o hospital com Michael Jackson e que ela não deveria se preocupar.
( viram a contradição?,)
A defesa dispensou perguntas a Nicole Alvarez. 
Tim Lopez , a testemunha-chave sobre o caso de Propofol irá depor neste momento á promotoria.
A corte entra em conselho para avaliar oque pode ou não ser evidência antes de interrogar Tim Lopez.
-15:27 
A sessão foi retomada. Deborah Brazil confirma a Tim Lopez sua profissão sobre seu negócios em farmacêutica.
Lopez diz que Murray se identificou como cardiologista em Las Vegas. Em Novembro de 2008, o médico procurava por benoquinona (pele).
- comentario: lá vem bosta! 
CONT...
Murray disse que havia um dos seus pacientes tinha Vitiligo e ele ouviu a respeito do produto
Dr. Murray disse que tinha um paciente que tinha vitiligo e que estaria interessado neste creme.
A conversa inicial em Novembro de 2008 de Murray
 com Lopez, portanto, seria bascamente para o médico ter um fornecedor.
Lopez disse que procurou o creme entre seus fornecedores, mas ele perdeu o contato do médico ao mudar sua farmácia para outro local.
Em Março de 2009, Conrad Murray fez outros telefonemas a Tim Lopez e, na oportunidade, Lopez havia perdido o número do médico
Dr.Murray voltou a contatá-lo (Tim Lopez) e pediu o creme . Tim Lopez voltou á procurar pelo creme até que finalmente encontrou. Dr. Murray comprou todo o lote oferecido pelo fornecedor.
comentario: Lembram-se que falaram no julgamento sobre um creme o qual o Michael tinha, e que o seguraça foi buscar enquanto o Michael estava passando mal?!.. this is it.
CONT...
Brazil exibe a Lopez uma cópia de cheque com o pagamento de US$1200 pela Benoquinona.
Ele diz que Dr.Murray apresentou todos os documentos nescessários para comprar o creme clareador de pele.
Comentario: só um lembrete pras pessoas que acham que MJ era racista: ELE TINHA VITILIGO.
já postei sobre isso aqui, NÃO JULGUE, ESTUDE.

CONT...
Tim Lopez diz que Benoquinona não é um medicamento controlado, por isso não questionou sobre a licença médica de Murray na época
Tim Lopez confirma que não é importante ele saber quem é o usuário da Benoquinona, ele descreve o que é vitiligo a Brazil.
Murray disse que ficou satisfeito com o creme, á Tim Lopez.
Após uma conversa por telefone elogiando a Benoquinona, Murray procurou saber por Propofol e Bolsas de Soro (IV Bags).
Lopez disse que Dr.Murray perguntou se ele conseguiria achar propofol e bolsas de soro mais barato.
Tim Lopez: " Ele queria frascos de 100ml e 25ml "
Lopez diz que depois de achar um fornecerdor de propofol ,, Dr.Murray comprou o medicamento.
A primeira compra de Propofol por Conrad Murray foi em 06 de Abril de 2009
Promotoria mostra um recebi da farmácia de Lopez gerado pela compra de Propofol.

Legenda: Propofol: US$130 (100ml); US$65 (20ml). Cada creme de Benoquinona custa US$1200
                                       **Recibo**
Na primeira ordem Dr.Murray comprou 10 frascos de 100 ml de propofol e 25 frascos de 25ml de propofol.

Lopez explica qu os remédios foram entregues no seu consultorio em Las Vegas , e outra parte em Los Angeles.

Na primeira ordem Dr.Murray comprou 10 frascos de 100 ml de propofol e 25 frascos de 25ml de propofol.
Murray solicitou que as próximas encomendas fossem enviadas  para Los Angeles em santa monica - onde em tese ele teria um consultorio medico.
Aqui temos o primeiro conflito de Nicole Alvarez. Tim Lopez enviou ao suposto consultorio em Los Angeles que na verdade era casa de nicole.
-15:59
A promotoria mostra um recibo de compra de propofol feito no dia 28 de abril de 2009.
No pedido de 27 de Abril de 2009, Murray solicitou 04 vasilhames de Propofol 100ml, 01 vasilhame de 20ml.
Nesse pedido Dr.Murray comprou: 40 frascos de 100ml e 20 frascos de 20ml de propofol entregues no consultorio em los angeles.
Quando citamos "vasilhames", podem entender como "ampôlas" também.

- 16:02
Julgamento entra em recesso para o almoço.  retorno: 17:30 horario daqui do Brasil.

- 17:32
A corte retorna do recesso. Promotoria reinicia questionamentos a Tim Lopez.
Lopez acredita que Murray entrou em contato com ele sobre a compra de medicamentos injetáveis.
Lorazepam está disponivel em uma forma de comprimidos e injetáveis, Medazilam apenas injétavél
Murray Fez um pedido em 30 de abril de 2009 - 10 frascos de 10ml de Lorazepam  e 20 frascos de 2ml de Midazolam.
comentarios: Murray pra que tanto remedio, para uma pessoa só?
CONT..
Estes também foram enviados para o endereço de Nicole Alvarez em Santa Monica.
Durante a primeira duas semanas de maio, Lopez discutiu sobre o creme benoquinona
No inicio de maio, Murray pediu a Tim Lopez uma mudança na embalagem e na consistência do creme.
Murray perguntou  a Lopez sobre produtos que pudesse aumentar a energia- ele não queria usar narcóticos, queria algo "natural"
Ele disse que alguns de seus pacientes estavam reclamando das injeções. Lopez falou sobre: Lidocaína
Lopez fez para Murray um creme de 2% Lidocaína
12 de maio de 2009, Murray comprou: 40 frascos de 100ml de Propofol,25 frascos de 20ml de Propofol, 20 frascos de 2ml de Midazolam, 10 frascos de 5ml de Flumazenil mais o Creme de lidocaína.
comentario: Isso tudo pro Michael?! e o Murray ainda esperava que ele ficasse muito bem obrigada? me poupe.
CONT..
17:47.
Lopez conversou com Murray novamente em 14 de maio em relação á lidocaína. Murray queria aumentar para 4% ( adicionar + 2%)
Murray também perguntou sobre o creme de hidrocornine e queria obter uma amostra.
01 de junho de 2009- Lopez: fizeram sugestões, Murray queria testá-los. Lopez enviou em 10 de junho.
10 de junho de 2009- Murray fez outro pedido por telefone para Lopez.
Promotoria exibe um recibo do dia 10 de junho de 2009 e Propofol está na lista novamente.
Murray comprou mais lidocaína , Propofol ,benoquina e hidroquinona.
A promotoria mostra agora uma nota de 15 de junho de 2009 onde aparecem: Lorazepam, Midazolam,ambos injétaveis,e solução de Salina.
Número total de frascos de Propofol enviados em 10 de junho: 90.
10 de junho de 2009 - 25 frascos de lidocaína (30ml) + 40 frascos de Propofol (100ml) + 50 frascos de 20ml de propofol
+ 20 tubos de hidroquinona e mais 20 tubos de benoquina
15 de junho de 2009 - 10 frascos de 10ml Lorazepam + 20 frascos de 2ml de Midazolam + 1 saco de soro fisiológico 1000ml
Murray nunca disse que ele era o médico de Michael.
Murray para Lopez em 23 ou 24 de junho.
17:59 
- Defesa interroga o senhor Tim Lopez.
No total 255 frascos de Propofol foram enviados + 60 frascos de Midazolam
Lopez não estava familiarizado com Propofol antes de Murray fazer os pedidos.
Lopez : Propofol não é uma substância controlada, o creme também não é.
Nada de errado com frete para o endereço dado por um médico? Lopez: Não.
Não existe uma regulação quanto á entra dos medicamentos.
Não existe uma regulamentação quanto a entrega de medicamentos
Lopez: não é obrigatório enviar medicamentos apenas para clínicas ou hospitais, mas ele só quer enviá-lo às instalações médicas.
Tim Lopez é dispensado pelo juiz.
Juiz e advogados estão conversando.
- Juiz e advogados voltam.

O juiz mencionou uma conflito na programação e decidiu entrar em recesso até amanhã ás 12h45min               
                         extras: fotos do julgamento/testemunhas.













Então é o fim do 6º dia, eai oque estão achando até agora? (:
deixe um comentario com a sua opinião.
e voltaremos a amanhã ás : 12:45.

É oque temos por agora, logo mais atualizaremos ESTE MESMO POST, então atualize sempre a pagina. (:  .. boa tarde á todos!
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 Começa o 6º dia de julgamento do Dr. Murray

Voltando do recesso, O senhor Dixon é chamado para depor.
-14:45  Mr. Dixon da At and T inicia o depoimento
Ele fala sobre ligações feitas pelo Dr. Murray 
" Em julho de 2009 a conta de Murray estava ativa. diz Dixon"
" As Luzes do tribunal são apagadas para melhor visiilidade dos registros de ligações feitas do celular de Conrad Murray, que são apresentadas pela promotoria
( ai houve uns risos das pessoas presentes no tribunal, depois da resposta do Senhor Dixon.)
" Promotoria mostra os registros de celular da AT and T do Dr.Conrad Murray para o excutivo da gigante tecnologia."
" Promotora pede para o executivo se atentar as primeiras quatro colunas dos registros e pede para que ele explique os números e siglas que aparecem no quadro e incluem a data,local de onde foram feitas e o horário das ligações."
" A informação disponivel depende da assinatura do serviço do cliente na AT and T , explica o executivo."
" O depoimento do executivo, basicamente esclarece os codigos para compreender os registros de chamadas do cliente Conrad Murray, O médico de Michael Jackson que está sendo julgado pela morte do rei do pop."
"Promotora começa a questionar a respeito de ligações do médico feitas em junho de 2009, mês da morte de Jackson. "Você teve a oportunidade de analisar os documentos que mostrei nesta manhã, que contêm ligações feitas e recebidas por Dr. Conrad Murray no dia 25 de junho de 2009 (data da morte do cantor)?". "Sim", responde o executivo, Sr. Dixon"

"Conforme descreve a promotora, foram várias ligações feitas em um curto período de tempo pelo Dr. Murray no dia da morte de Jackson. Ela cita os números para os quais o médico ligou e dos quais recebeu ligações, citando a duração dos telefonemas, que variaram de 2 min a 30 min"
"O executivo explica o significado dos símbolos mostrados pelos documentos da empresa de tecnologia à promotora"

"Ela pede que o executivo olhe para a página 66 dos registros de ligações da At and T e volta a solicitar para que as luzes sejam apagadas"

"Só entre 15h30 e 17h do dia da morte de Michael Jackson, foram quatro ligações feitas pelo Dr. Murray ao mesmo número. A promotora cita todas elas e pede para que as luzes do tribunal voltem a ser acesas"
"As ligações vão até as 4h do dia seguinte à morte do cantor"
"Isso representa que é uma ordem sequencial das ligações", explica o Sr. Nixon sobre as várias ligações ao longo do dia. "Você pode programar seu telefone para fazer ligações para um número específico a cada 30mins, 50 mins".
"Advogado de Conrad Murray começa a questionar o executivo e lhe pergunta se ele pode identificar quem uso o telefone do médico na ocasião. Dixon confirma que, apesar de ser claro de onde partiram as chamadas, é impossível saber quem realmente fez as ligações"

O advogado de Murray pede um minuto para o tribunal. O acusado aguarda impacientemente, esfregando a mão na gravata e no pescoço
Advogado mostra um documento para o Sr. Dixon. "É possível saber se a ligação foi atendida ou caiu em caixa postal?", pergunta o advogado. "Não por meio desse documento", responde o executivo.
Uma ligação de Bridget Morgan feita às 11h26 para Conrad Murray é destacada pela defesa. "É possível dizer se essa ligação foi respondida", pergunta o advogado. "Eu não saberia dizer", responde
O executivo explica que as ligações não partiram de um At and T, portanto não teria os registros de algumas delas
Agora, ele pede para que o executivo veja os registros da At and T para saber se as ligações foram respondidas ou não

Edward Nixon afirma não saber se a ligação foi atendida no horário questionado ou se ela caiu na caixa postal. Esta durou 1 min e é tudo o que ele sabe
termina o testemunho de Edward Nixon , executivo da AT&T
( Minha transmição parou, eu só consigo ver a narração então sorry se algo estiver errada.)
- 15:30 
Nova testemunha faz o juramento para o depoimento: Jeff Strohn
O juiz Michael Pastor passa as instruções
Jeff Strohn trabalha para uma firma de telecomunicações
Ele afirma ter revisado os registros das chamadas do Dr.Murray.
Jeff explica as colunas do documento dos registros do médico " á esquerda é o numero ligado, depois o nuero que recebeu a ligação, e na seuqencia os digitos discados."
Há ainda a duração das ligações, a torre de celular que está sendo usada para o sinal da conexão, a torre pela qual foi iniciada a ligação e a torre pela qual foi encerrada
Strohn confirma o número de telefone que está em discussão como pertencente a Conrad Murray
Strohn confirma o número de telefone que está em discussão como pertecente á Conrad Murray.

15:40 - fui salva pela MJ Beats.  e minh transmissão voltou.
Defesa: "esse número de telefone ligou para o nosso número alvo. Você pode dizer se essa ligação foi atendida?". "Por essas informações, não. É impossivel dizer se a ligação foi atendida ou não", diz o depoente
Promotoria encerra suas perguntas
Documento mostrado pela promotoria apresenta horários das ligações do Dr. Conrad Murray, para quem ele ligou e o tempo de duração de  cada chamada
Promotoria chama nova testemunha
Thao Ntueyen é médica e trabalhava na UCLA - Universidade de Los Angeles. Ela é cardiologista
Começa depoimento de Thao Ntuyen
A Dra. trabalhava na UCLA no dia 25 de junho de 2009. "Naquela época, eu trabalhava no centro crítico de cardiologia, que cuida de pessoas com problemas cardíacos em estado grave", explica Ntueyen
"Eu recebi uma página dizendo que o time de emergência queria assistência para cuidar de um paciente VIP, no caso, Michael Jackson", disse, confirmando Dr. Cooper como o médico que cuidou de Michael.
- 15:53
" Dra. Cooper me apresentou ao Dr. Murray assim que eu entrei na sala, disse Ntueyen. " Meu objetivo para falar com ele era descobrir o que estava acontecendo."
" Ele (Murray) se apresentou como médico particular de Michael Jackson. ele disse que Mr. Jackson estava muito cansado por causa dos shows que faria e estava lhe dando remedios para dormir." - Perguntei  se tinha outros narcóticos ou remédios além daquele que ele havia citado,e ele disse " não há drogas" 
15h57
"Eu lhe perguntei quando o remédio para dormir havia sido dado, ele disse que não sabia. Ele me explicou que achou o paciente sem respirar e, quando lhe perguntei que horas foi isso, e ele não soube me responder. Quando lhe perguntei a hora que ele chamou a ambulância, ele também não soube responder, pois não teria um relógio...ele não soube dizer a hora nem a hora aproximada", diz a Dra."
 "Ele nunca citou o Propofol para você?", pergunta o promotor. "Ele não citou isso para mim", responde a médica"


extras.








17:32  - Julgamento volta do recesso de 1h e meia  para o  almoço;
" A cardiologista Thao Ntueyen é a depoente neste momento."
"A Dra. Ntueyen afirma ter tentado , ao lado de Dr. Cruise ressucitar Michael Jackson na emergência mas não foi possivél " Procuramos preparar o Dr. Murrayantes de nossa última tentativa de ressucita-lo  e afirmamos a ele que se o procedimento seguinte não funcionasse desistiríamos."
" A defesa falará com a cardiologista Thao Ntueyen."
" Fui para emergencia pouco depois das 13:45hrs, porque me lembro de ter olhado para o meu pager pouco depois de falar com o Dr. Murray.

"A Dra, Cooper me pediu ajuda com  um paciente VIP" disse a cardiologista " mas falei com o Dr Murray antes que me contou que era o Michael Jackson, ele foi a fonte primaria
" A primeira pessoa com quem falei sobre o caso foi o Dr. Murray , afirma a cardiologista " Ele disse que pediu por ajuda para dormir pois o cantor estava cansado devido aos ensaios para seus shows em londres."
" Ele ( Murray) respondeu negativamente ás minhas questões sobre outros narcóticos dados á Jackson"
" Advogado de defesa lembra questões previamente respondidas pela cardiologista"
" Defesa: - ele deu a impressão de que não estava interessado em falar com você? " - Cardiologista - " Não. eu fiquei preocupada porque o tempo não estava do meu lado..." - Defesa: Ela não está respondendo minhas questões"
- 17:46
"Defesa: "a dose recomendada de Addivan para insônia seria de 2 a 4mg?"
Cardiologista: "sim"
Defesa: "e quanto tempo demoraria para a pessoa dormir com essa dose?"
Cardiologista: "depende da dose e da pessoa. Se a pessoa for usuária de drogas, pode demorar mais, mas, normalmente, é bem rápido. Demora de 5 a 7 minutos e a pessoa acaba dormindo por horas"

"Cardiologista: "pessoas com alta tolerância a drogas precisam de doses maiores para o efeito desejado".
Defesa: "e se der 20mg de Addivan?"
Cardiologista: "é muito alta essa dose. Eu nunca usei, para falar a verdade. O Addivan faz de você muito sonolento e o paciente pode parar de respirar. É uma dose muito alta e realmente poderia causar isso (a morte)"


"Cardiologista explica que a dose de Adivan é aplicada conforme a resposta do paciente, ou seja é empírica, baseada no resultado que passa á ele e não realiza depois de exames."

" ela completa que o Adivan , quando é aplicado por meio de injeção, tem efeito bem mais rapido doque se fosse via oral."
" A cardiologista diz que usa o Propofol em algumas ocasi~pes. A defesa pergunta oque é nescessário para a aplicação desse remédio. Ela diz que a pessoa não está respondendo verbalmente."

Cardiologista - "Normalmente, depois de tomar o propofol, o paciente acorda renovado , um fato positivo em relação a outros anestésicos como o Adivan."

"Dr.Murray soava desesperado e parecia devastado" diz a cardiologista sobre o seu encontro com o acusado quando a internação de Michael. " Não desista facilmente.Por favor tente salvar sua vida" ele teria dito á ela, segundo afirmação."

"Eu não estava presente quando ele chegou ao hospital mas desde que o vi não havia pulso." diz a cardiologista " Dra.Cooper disse que já não havia puso quando Michael havia chegado."

" Tudo o que eu  sei foi que o paciente quando o vi pela primeira ve, ele estava sem vida, sem pulso." diz a cardiologista. 
Defesa: " em uma ocasião normal com um paciente em pulso você usaria a bomba que usou em Michael?"
Cardiologista: "Não.Mas o  Dr Murray disse que ele não tinha pulso, então tentamos fazer algo."

" O Dr.Murray contou ao Dr. Cruise que Jackson tinha pulso. ele provavelmente não questionou quando viu isso. Em horas críticas assim não falamos de horas, mas de minutos."  - Disse a cardiologista - " Foi ideia do Dr. Cruise fazer o procedimento da bomba porque o Dr. Murray disse ter sentido o pulso e porque ele pediu muito para tentar resucitá-lo. Se há uma indicação de que há pulso , a  bomba de balão é uma opção e fizemos."
" O acordo ( da boma) teve participação do Dr.Murray para tentarmos trazer Jackson de volta á vida" disse Nthueyen. - "O acordo com toda a equipe no pronto socorro era que se a bomba não funcionasse desistiriamos de salva-lo."


" O Dr.Murray concorodou com isso. ele disse"Sim". afirma a cardiologista.
" Defesa: - Mas a bomba não foi ideiadele? 
"Não" responde a cardiologista.
"Para reverter o efeito negativo do Adivan, assim que o paciente parar de respirar, é necessário aplicar 0.2mg de Flumazenil o mais rapidamente possível. É uma questão de segundos para salvá-lo. Assim que vemos o paciente caído e se soubermos que a causa é o Adivan, é necessário aplicá-lo na hora", explica a cardiologia. "Temos de segundos a minutos para a aplicação. Dependendo da dose e da pessoa em quem ela foi aplicada".
A Defesa insiste em saber um número sobre quanto tempo os médicos têm normalmente para salvar um paciente que parou de respirar devido ao uso do Adivan. Ela diz: "de dois a três minutos"
" se passar esse tempo e o flumazenil não estiver lá, as chances do paciente diminuem muito."
" Adivan não deveria causar um colapso no coração, e sim fazer com que a pessoa pare de respeirar ainda assim 4mg  de Adivan não é uma dose grande, é normal."

- 18:18  promotoria assume a palavra.

" Adivan pode ser aplicado oralmente e por seringa. Eu não costumo usar narcóticos como esse para insônia , mas uo para procedimentos cirúgicos." explica Thao Ntueyen.

" A Dra.Nthueyen confirma que usava o Propofol em algumas situações , mas sempre com ao menos três pessoas ao seu lado , como anesteista e enfermeiras."- eu só usava em lugares específicos porque caso ultrapassássemos a dose com a droga , ela poderia colapsar o coração e os pulmões devido á sua toxicidade."

-  Promotor encerra, e a defesa assume a palavra novamente.


"  Quando nós pensamos em usar um sedativo ou um narcótico , precisamos nos preparar para o pior resultado possível, independemente doque possa acontecer. Qual é o pior cenário ? Propofol pode causar um colapso severo dos pulmões e do coração.É por isso que tomamos um grande cuidado antes mesmo de aplicá-lo. Até porque não há nada que elimine seu efeito."

"Eu não uso Propofol em meus pacientes de clínica. Apenas em procedimentos cirúrgicos em hospitais", afirma"
"Sobre o nível de Propofol necessário para a sedação, a doutora diz que depende"

"Uma das características do Propofol é que ele produz uma sensação de amnésia. Nós não queremos que a pessoa se lembre das dores do processo pelo qual passaram, então esse é um bom efeito"

" Não depende apenas do tamanho do paciente a dosagem do Propofol. Outra: ele não é usado sozinho. pode ser combinado com outros sedativos;." 



Defesa: "o Propofol é bastante usado fora dos hospitais"
Médica: "Propofol, pelo que sei, não é usado fora de hospitais. E, mesmo em hospitais, é restrito esse uso. Eu nunca usei sobre o uso do Propofol fora de hospitais.
Defesa: "você não sabia que dentistas usam Propofol?"
Médica: "Eu não sabia disso e nem estou interessada. Só quero saber do que usam em mim"
Defesa: "Gastros também os usam. Você não sabia?"
Médica: "Também nunca os perguntei
*Defesa encerra suas perguntas e a promotoria, para finalizar o depoimento, pergunta se a Dra. Ntueyen já soube de alguém que tenha feito uso do Propofol em um quarto privado. Ela rechaça ter conhecimento dessa prátiva.
*Dra Joanne Bednarzpoh, médica baseada no Texas


Novo depoimento
"O anestesista é a pessoa que determina se o paciente pode tolerar a anestesia", diz a dra.
Conheceu o Dr. Murray para perguntar sua opinião sobre o uso do medicamento Plavix em um
 paciente em particular. Ela disse ter ligado para o consultório do acusado e lhe deram um outro 
número de telefone

"É relevante falar com o médico anterior do paciente para conhecer o histórico dele, já que normalmente desconhece esses detalhes", disse a Dra citando o Dr. Murray

Dra: "normalmente, os médicos não lembram desses detalhes, e fiquei impressionada que ele lembrou"
Defesa começa interrogatório
Promotoria mostra registros de chamadas de Poshard a Murray e encerra perguntas
"Surpreendeu-me que o Dr. Murray foi muito claro em relação ao paciente. Normalmente, os 

médicos dizem que não sabem do paciente e pedem um tempo para ligar de volta, mas ele foi 
conciso na resposta ao dizer para não suspender o tratamento", diz Joanne
Ela queria saber de Murray se poderia descontinuar o uso do Plavix para fazer o procedimento 

cirúrgico. "Dr. Murray foi convicto em dizer que o paciente precisava continuar o tratamento e 

completar seus seis meses nele. O melhor, para ele, seria adiar a cirurgia", disse a médica
"É relevante falar com o médico anterior do paciente para conhecer o histórico dele, já que

 normalmente desconhece esses detalhes", disse a Dra citando o Dr. Murray
Conheceu o Dr. Murray para perguntar sua opinião sobre o uso do medicamento Plavix em um 


paciente em particular. Ela disse ter ligado para o consultório.

Dra: "normalmente, os médicos não lembram desses detalhes, e fiquei impressionada que ele lembrou"

Defesa começa interrogatório

Promotoria mostra registros de chamadas de Poshard a Murray e encerra perguntas

"Surpreendeu-me que o Dr. Murray foi muito claro em relação ao paciente. Normalmente, os médicos dizem que não sabem do paciente e pedem um tempo para ligar de volta, mas ele foi conciso na resposta ao dizer para não suspender o tratamento", diz Joanne

Ela queria saber de Murray se poderia descontinuar o uso do Plavix para fazer o procedimento

cirúrgico. "Dr. Murray foi convicto em dizer que o paciente precisava continuar o tratamento e completar seus seis meses nele. O melhor, para ele, seria adiar a cirurgia", disse a médica

"É relevante falar com o médico anterior do paciente para conhecer o histórico dele, já que normalmente desconhece esses detalhes", disse a Dra citando o Dr. Murray
Conheceu o Dr. Murray para perguntar sua opinião sobre o uso do medicamento Plavix em um paciente em particular. Ela disse ter ligado para o consultório do acusado e lhe deram um outro número de telefone

                                                      extras



-  assim que houver mais traduções.. estarei atualizando o post !   ( eu perdi algumas partes do julgamento, me desculpem a confusão ae. mas dá pra ter uma noção.)


- O julgamento começou as 12:50 e terminou as 20:16hrs. 

                                                                                                                       {Ultima atualização:  04/10/11  11:38hrs.   voltaremos: Hoje ás  12:45hrs. }
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Começa o 5º dia de julgamento do Dr. Murray

Boa tarde Jackson.

Começou nesta segunda-feira dia 03 de outubro, as 12:45 o 5º dia de julgamento do Dr.Murray(acusado de ter matado o cantor Michael Jackson)

oque possu adiantar pra vocês - POR AGORA - é:










" Cooper: Já k MJ estava morto, sabendo mais informações no momento ele se tornou meu paciente, não teria alterado o tratamento ou resultado."
"O Advogado pergunta se havia alguma possibilidade de salvar uma pessoa desacordada, com os olhos e bocas abertas e sem pulso  e ela diz: "Possivélmente"
"Cooper acredita que MJ estava morto muito antes de ela o ver."
"Flanagan: Qual foi a atitude de Murray? Cooper: Eu não estava focando emMurray, eu estava focando em meu paciente, o Sr. Jackson."
" A Defesa pergunta quantas perguntas a Dra. Cooper fez para o Dr. Murray no hospital e ela disse que não se lembra."
" Eu prestei atenção para o que ele disse. Eu tive conversação breve com Murray durante a ressuscitação."

" O advogado de defesa olha o depoimento da Dra.Cooper feito na epoca da morte do cantor"
" Flomax é normalmente usado para um problema urinário. Murray disse a Cooper que MJ estava usando isso."
" Dr.Murray permane calado e sério. Ele olha para o teto e para as anotações de um de seus advogados"
" Dr. Cooper diz que não lembra de ter medido a temperatura de Michael Jackson."
" A médica diz que o protocolo de Los Angeles diz que se em 20 minutos de reanimação o paciente não apresentar mudanças  o médico pode declrar a sua morte."
- Já chegamos á 1 hora de Julgamento! - 13:50
"Verificar a temperatura de Michael quando ele chegou ajudaria a determinar o tempo da morte? Cooper: Não"
" Eu trabalho com situaçõs criticas então não prestei atenção no modo como Dr.Murray se comportava disse a Dra.Cooper."
- 13:55.
" O advogado pergunta se havia urina na bolsa ligada ao pênis do cantor, Dra.Cooper diz que não havia, Defesa encerra seu interrogatorio"
"Uma hora e 13 minutos de ressuscitação adicional foi feito e ressuscitação extras seria feito mesmo em quem não fosse celebridade."
" Promotoria pergunta á médica se o Dr.Murray parecia estar mentindo para ela, Dra.Cooper diz que não parecia estar mentindo."
- 14:01
" A promotoria encerra a pergunta e volta para a Defesa."
"Cooper: "Achei que quando eu estava falando com Murray, eu estava obtendo respostas honestas e verdadeiras."
"Murray disse a Cooper d que MJ não tinha histórico de abuso de drogas, como documentado em suas notas."
"Dr. Cooper diz que se o Dr. Murray tivesse levado notas médicas, teria sido útil"
" Se o paciente estivesse acordado e não tivesse tomado outro medicamento essa séria a  para começar,- conta Dra.Cooper."
" Flanagan: 25mg de propofol pequena quantidade para sedação. RC: Não uma dose suficiente na maioria dos pacientes."
- 14:06
"Quanto propofol para sedar pessoa? Cooper: 1mg por KG de peso corporal"
" Cooper diz k em sua prática, ela assiste o paciente enquanto propofol é administrado lentamente, para k ela saiba que dose sedou o paciente. "
" Advogado e testemunha Dra.Cooper discutem sobre medicar um paciente com drogas de uma vez ou aos poucos, de minuto a minuto."
" Dra.Cooper diz que não seda um paciente em um lugar que não há monitores."
" A médica explica como medica seus pacientes com drogas intravenosas"
" A promotoria assume o interrogatório"
" Cooper diz k em sua prática, ela assiste o paciente enquanto propofol é administrado lentamente, para k ela saiba que dose sedou o paciente"
" Cooper: Quando realizamos a sedação não começamos sem equipamento de respiração adequado no quarto."
"Flanagan: 25mg de propofol pequena quantidade para sedação. RC: Não uma dose suficiente na maioria dos pacientes."
"Quanto propofol para sedar pessoa? Cooper: 1mg por KG de peso corporal"
" A promotoria pergunta se a Dra.Cooper é capaz de reverter uma overdose se medicado  em um ambiente controlado como  hospital . Dra.Cooper: á especialista para fazer isso"
" A defesa volta a interrogar. Advogado pergunta como elasabe medicar o paciente com precisão"
- 14:17
" Se uma pessoa tem um problema durante a administração de propofol, é por isso que monitoramos o paciente." 
" O advogado pergunta se é possivél saber se o paciente tem algum problema respiratório sem o uso do monitor , Dra.Cooper Diz:" você em algum momento saberá se ela não está respirando" 
" Fim do depoiento da Dra. Richelle Cooper. Próxima testemunha será chamada em breve."
 "Um oxímetro de pulso e máquina de capnografia poderia pegar sinais que algo está errado antes que qualquer humano.
"Dra. Cooper foi liberada pelo juiz, nova testemunha será chamada."
-14:20
 Juiz pede recesso de 20 minutos.
O depoimento da Dra.Cooper durou ai certa de 1 hora e 20 minutos.
para quem não se lembra dela.. ai vai uma foto:



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Começa o 4º dia de julgamento do Dr. Murray


Paramédicos devem testemunhar no 4º dia de julgamento do caso Jackson
Nesta sexta-feira (30), quarto dia do julgamento do médico Conrad Murray, envolvido na morte de Michael Jackson, são esperados os paramédicos Richard Senneff e Martin Blount, que atenderam o cantor em 2009.Médico Conrad Murray é acusado de homicídio culposo por morte do cantor



O médico Conrad Murray é acusado de homicídio culposo (quando não há intenção de matar) pela morte de Michael Jackson e pode ser condenado a quatro anos de prisão. Ele se declara inocente.

Na quinta-feira (29), terceiro dia do julgamento, colaboradores de Michael Jackson descreveram o dia em que o astro morreu. Segundo os depoimentos, a casa do cantor foi cenário de uma cena de caos, em que Murray pediu a um segurança que retirasse material médico da casa de Jackson, em quem aplicava uma massagem cardíaca com apenas uma das mãos.

Alberto Álvarez, diretor de logística e segurança de Jackson, contou que Murray lhe pediu que o ajudasse a retirar ampolas e uma bolsa de soro que continha uma "substância leitosa". O sedativo Propofol, que causou a morte por intoxicação de Jackson, tem a cor branca, o que levou o cantor a se referir ao medicamento como "meu leite".

Filhos entraram no quarto
Quando Álvarez entrou no quarto de Jackson no dia de sua morte, 25 de junho de 2009 - porque Murray havia alertado que o cantor havia tido uma "reação ruim" -, encontrou o artista "deitado na cama com os braços estendidos, os olhos entreabertos e a boca aberta". O médico lhe aplicava uma massagem cardíaca apenas com a mão esquerda, contou o colaborador, na Suprema Corte de Los Angeles.

Por trás de Álvarez chegaram dois dos três filhos de Jackson - Paris e Prince. "Paris gritou: 'Pai!' Estava chorando", descreveu o colaborador, num momento em que a emoção tomou conta do julgamento, que pode durar cinco semanas.

O assistente disse que tirou as crianças do quarto e, ao retornar, o médico "recolheu um punhado de ampolas e pediu que elas fossem colocadas em uma bolsa". Em seguida, Murray lhe pediu que retirasse uma bolsa marrom de soro que continha restos de uma solução leitosa. Ao pegá-la, Álvarez percebeu que havia um frasco dentro, que identificou como uma embalagem de 100 mg de Propofol.

"Achei que estivéssemos nos preparando para ir para o hospital", comentou o colaborador, olhando para o médico, sentado à sua frente.


Ligação ao serviço de emergência
O tribunal ouviu a gravação do telefonema que Álvarez deu ao serviço de emergência pedindo uma ambulância, seguindo ordens de Murray. "Ele não está respirando. Está inconsciente, está na cama, não responde", disse o colaborador ao atendente.

O advogado de Murray, Edward Chernoff, questionou a possibilidade de Álvarez ter feito tudo o que contou antes de chamar a emergência, como retirar as crianças do quarto e recolher ampolas. "Sou muito eficiente", respondeu o colaborador.

Outra testemunha do terceiro dia de julgamento foi Kai Chase, chef de Jackson. Ela contou que, naquela manhã, viu "Murray descer as escadas até a cozinha, em pânico. Ele gritava: 'Procure ajuda, chame a segurança, procure Prince'".

O advogado de defesa Michael Flanagan questionou: "Você viu Murray frenético, com os olhos arregalados, gritando. Percebeu que alguma coisa estava errada, e foi procurar uma criança de 12 anos?" "Fiz o que me pediram", respondeu a chef.

Parte do clã Jackson compareceu ao tribunal, incluindo seus pais, Katherine e Joe, e os irmãos do cantor La Toya, Janet e Randy.

O juiz não permite a divulgação da ordem das testemunhas convocadas, mas, até o momento, ela coincide com a ordem das audiência preliminares.
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Começa o 3º dia de julgamento do Dr. Murray



Alberto Alvarez, segurança do cantor e primeiro a depor nesta quinta-feira, disse que Michael estava feliz e de bom humor no noite anterior à morte.
  Recomeçou pontualmente às 12h45 desta quinta-feira, 29 o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo - quando não há intenção de matar - pela morte de Michael Jackson.  Estão previstos os depoimentos de segurança Alberto Alvarez, que teria recebido um pedido de Murray para esconder remédios na cena da morte e dos médicos Richard Senneff e Martin Blount, que foram os primeiros a chegar para tentar salvar a vida do cantor.
Alberto Alvarez foi o primeiro a ser ouvido. Ele confirmou que estava na casa do cantor no momento de sua morte. Foi ele ligou para a emergência na noite da morte do cantor.
Alvarez relatou que na véspera da morte, Michal estava "muito feliz" e de muito bom humor. Ele acompanhou o cantor a um ensaio e disse que na volta viu o carro do médico estacionado na rua. Segundo seu relato, no dia da morte de Michael. ele estava num trailler destinado aos seguranças quando, por volta das 12h18, recebeu uma ligação do secretário particular de Michael pedindo para ir correndo para a casa sem chamar muita atenção. Quando chegou ao segundo andar da casa, onde ficava o quarto de MJ, ele encontrou o médico ao lado da cama de Michael.
Katherine Jackson, mãe do cantor, foi uma das primeiras a chegar pouco depois das 12h. As irmãs do astro, Janet e Latoya vieram na sequência.
No segundo dia, quatro testemunhas foram ouvidas pela promotoria e pela defesa. São elas: Paul Gongrave, produtor da turnê "This is it" (a que o popstar ensaiava quando morreu), Kathy Jorrie, a advogada da AEG responsável pelo contrato de serviço feito entre Michael e Conrad Murray, e dois funcionários bem próximos ao popstar: Michael Amir Williams, assistente pessoal, e Faheem Muhammad, chefe de segurança. Veja um resumo:
Michael parecia morto antes de ir ao hospital, diz chefe de segurança
Faheem Muhammad, chefe de segurança de Michael Jackson, disse que o popstar já parecia morto quando ele chegou ao quarto no dia 25 de junho de 2009, antes dos paramédicos chegarem para socorrê-lo. "Os olhos estavam abertos e a boca levemente aberta", disse ele.  
Ao chegar ao quarto, o segurança disse que viu o corpo de Michael na cama e o doutor Conrad Murray tentando ressuscitá-lo. "Murray estava fazendo uma massagem cardíaca", contou.
A primeira providência de Faheem tomou foi perguntar se já tinham ligado para o socorro. "Primeira pergunta que eu fiz foi se tinha ligado para o 911 (telefone de emergência nos EUA). E Alberto (Alvarez, outro segurança) disse que sim."  
Conrad Murray não ligou para o 911 imediatamente
Michael Amir Williams, assistente pessoal de Michael Jackson, disse em seu testemunho que Murray ligou para ele antes de ligar imediatamente para a emergência (911 nos Estados Unidos) quando o popstar teve a overdose do anestésico propofol.
Segundo Williams, Murray apenas deixou uma mensagem de voz em seu celular, que dizia: "retorne a ligação agora mesmo". O médico parecia estar muito nervoso. Quando retornou o telefonema, Murray apenas disse que Michael tinha tido uma reação a um medicamento e que era pra ele ir imediatamente à mansão.
Filhos de Michael choraram ao ver o pai sendo reanimado
Os filhos mais velhos de Jackson, Prince e Paris, estavam próximos do quarto chorando enquanto o pai era atendido. "Paris estava enrolada no chão chorando. Prince estava chocado com lágrimas no rosto", disse Faheem Muhammad, chefe de segurança de Michael Jackson.
Depois, ainda segundo o depoimento do segurança, ele tirou as crianças de perto do corpo. "Peguei os dois, peguei a babá e descemos com eles pra um outro lugar."
O chefe de segurança diz ter acompanhado toda a movimentação no quarto onde Michael estava, tendo se ausentado apenas duas vezes, uma para colocar as crianças no carro e ir para o hospital e outra para conter os paparazzi que naquele momento já se acumulavam na frente da mansão de Michael Jackson.
Pedido para voltar à mansão Jackson para buscar substância secreta
Conrad Murray quis voltar à mansão Jackson após a morte do popstar para buscar um "creme" que Michael supostamente não gostaria que se tornasse público.
"Ele disse que tinha algum tipo de creme no quarto de Michael e que ele não iria querer que o mundo soubesse disso. Ele pediu que eu ou alguém desse uma carona pra ele pegar isso para que o mundo não soubesse do creme", declarou Michael Amir Williams, assistente pessoal do popstar.
Mas o pedido do cardiologista não foi aceito pelo assistente e pelo chefe de segurança de Michael, Faheem Muhammad, que inventaram uma história de que a chave da mansão já estava com a polícia. 
Murray não recebeu pagamento por cuidar de Michael Jackson
De acordo com o testemunho de Kathy Jorrie, advogada da AEG (empresa responsável pela turnê This is it), o contrato de serviço de Murray com Michael Jackson nunca foi assinado por todas as partes e o réu nunca recebeu nenhum pagamento pelos serviços prestados a Michael. "Nenhum pagamento foi feito a Dr Murray, pelo menos pelo meu cliente (AEG)", disse a advogada ao ser questionada pela defesa do cardiologista.
Ainda de acordo com Jorrie, Conrad atestou diversas vezes que "Michael estava perfeitamente saudável, para que eu não me preocupasse, que ele estava ótimo". Apesar disso, Murray também pediu uma máquina de ressuscitação para "ter certeza que a máquina não ia faltar".


                                                                                               
fonte: portal MS
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Começa o 2º dia de julgamento do Dr. Murray

Começa o segundo dia do julgamento de Murray pela morte de Michael Jackson


Hoje serão ouvidas diversas testemunhas. Entre eles, os paramédicos que tentaram socorrer o popstar na manhã de 25 de junho de 2009.
O julgamento de Conrad Murray pela morte de Michael Jackson recomeçou no início da tarde de quarta, 28, em Los Angeles. O médico de 58 anos é acusado de homicídio culposo - quando não há intenção de matar - pela promotoria. Se condenado, pode enfrentar uma pena de até quatro anos de prisão.

Assim como no primeiro dia, a família Jackson apareceu em peso. Os fãs também estiveram na porta e, empunhando cartazes, gritavam: "Justiça para Michael".
ckson, foi o terceiro a testemunhar. Foi ele que recebeu o telefonema de Murray dizendo que o popstar tinha tido uma reação ao propofol e precisava de ajuda. Ele ainda conta que Murray foi à casa de Michael buscar coisas que o popstar supostamente não queria que o mundo ficasse sabendo. O assistente não sabia o conteúdo desses coisas, que o médico chamou de "cremes".

Primeira testemunha do dia: Paul Gongrave, produtor de 'This is it'
Paul Gongaware, produtor da turnê "This is it", foi o primeiro a testemunhar nesta quarta, 27. Ele, que já tinha começado a depor no primeiro dia, falou sobre a saúde de Michael Jackson, a relação entre o médico e o paciente e o salário pago a Dr. Murray.
Ao ser indagado pela promotoria se Michael estava drogado durante os ensaios da turnê "This is it, Gongrave falou: "Não disse que ele estava intoxicado, disse que ele estava mais lento."   

Já a defesa tentou provar que ter um médico numa turnê era algo comum e que foi ideia do próprio Michael ter Murray na turnê. "Michael disse que seu corpo era uma máquina e que nós tínhamos que botar essa máquina para funcionar", disse o produtor. 

O valor pedido por Doutor Murray para cuidar de Michael por um ano na turnê "This is it" também foi debatido. Segundo Gongaware, o primeiro valor pedido pelo cardiologista - 5 milhões de dólares - era irreal e "muito alto" e que o acordo acabou ficando em 150 mil.
Segunda testemunha do dia: Kathy Lorrie, advogada da AEG
Kathy Jorrie, a advogada da AEG, foi a segunda a testemunhar nesta quarta. Ela foi responsável pelo contrato de serviço feito entre Michael e Conrad Murray.

Segundo Kathy, Murray pediu algumas mudanças no contrato que tinha com MJ. "AEG forneceria uma enfermeira, mas doutor Murray pediu pra mudar. Ao invés de uma enfermeira, queria um médico-assistente. Eu perguntei: 'por quê?' Ele disse que se ele tivesse cansado, queria ter certeza que tinha alguém pra ser seu assistente."

Ainda de acordo com Jorrie, Conrad atestou diversas vezes que "Michael estava perfeitamente saudável, para que eu não me preocupasse, que ele estava ótimo". Apesar disso, Murray também pediu uma máquina de ressuscitação para "ter certeza que a máquina não ia faltar". 

Apesar de tudo, o contrato entre Michael, Murray e a empresa AEG nunca foi assinado e Murray nunca recebeu nenhum pagamento pelos serviços prestados a Micahel. "Nenhum pagamento foi feito a Dr Murray, pelo menos pelo meu cliente (AEG)", disse a advogada ao ser questionada pela defesa do cardiologista. 

Terceira testemunha do dia: Michael Amir Williams, assistente pessoal de Michael Jackson
Michael Amir Williams disse em seu depoimento que organizava a agenda, encontros e viagens para Michael Jackson, e qualquer coisa de que o cantor precisasse. Ele, que se considerava um amigo do rei do pop, contou ainda que as únicas pessoas que moravam na mansão de Michael Jackson da rua Carolwood, ao norte da Sunset Boulevard, em Holmby Hills, eram os filhos do cantor: Michael, Prince, Paris e Blanket.  
O assistente pessoal de Michael Jackson revelou que ninguém, além do cantor e de seus filhos, ia ao segundo andar da mansão sem a permissão de Michael, que gostava de ter sua privacidade preservada. Ele contou também que Michael Jackson estava bem humorado na noite do dia 24 de junho, depois de seu último ensaio.

Michael Amir Williams disse que foi à casa de Michael Jackson depois do ensaio para ajudá-lo a abrir alguns presentes dados por fãs, seguindo para sua residência logo depois. No dia seguinte, havia uma mensagem de voz no celular do assistente pessoal do rei do pop deixada por Conrad Murray, às 12h15, dizendo: "retorne a ligação agora mesmo". Quando retornou a ligação, Michael Amir Williams contou que Conrad Murray disse que Michael Jackson tinha tido uma "reação ruim" e pediu: "traga alguém aqui imediatamente".

A mensagem deixada por Conrad Murray - que parecia estar em pânico - no celular do assistente pessoal de Michael Jackson foi mostrada durante o julgamento.
Michael Amir Williams disse que a primeira coisa que viu quando chegou à mansão do rei do pop foi Michael Jackson sendo transportado em uma maca. O assistente pessoal contou que Conrad Murray estava "desvairado". 

Após a morte de Michael Jackson, Murray foi até Williams dizendo que precisava pegar na mansão do popstar certos "cremes" que Michael não gostaria que o mundo ficasse sabendo. Murray teria, então, pedido a Williams que o levasse até a casa de MJ para recuperar algumas dessas coisas. Williams nunca mencionou este estranho pedido à polícia até dois meses após a morte de Michael.

De acordo com Williams, era normal ter tubos de oxigênio na casa de Michael. Ainda segundo Williams, depois de checar com o chefe de segurança de Michael, os dois decidiram não deixar Murray entrar outra vez na casa e resolveram dizer que a polícia estava com a chave de


-            fotos do segundo dia de julgamento.


TMZ/-Reprodução
(Conrad Murray - Medico acusado de matar o cantor Michael Jackson)

TMZ/. Reprodução
( Paul Gongrave, produtor de 'This is It': ele contratou os serviços de Murray a pedido de Michael)

TMZ /-Reprodução
( A advogada da AEG Kathy Lorrie: responsável pelo contrato entre Michael e Murray)

TMZ/. Reprodução
( Michael Amir Williams, assistente pessoal de Michael Jackson, durante o
julgamento)

                                                                
TMZ/-Reprodução
(Tubos de oxigênio na casa de Michael)                             
           
                                                                                                                     fonte: Globo.com/EGO
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Começa o 1º dia de julgamento do Dr. Murray

No primeiro dia de julgamento, acusação diz que médico de Michael Jackson foi negligente; defesa culpa o próprio cantor pela morte



esta terça-feira (27), primeiro dia de julgamento do médico Conrad Murray, acusado pela morte de Michael Jackson, acusação e defesa apresentaram seus argumentos. Para o promotor David Walgren, o cantor morreu por negligência, falta de preparo e conduta médica inapropriada durante o tempo em que cuidou do cantor.



Já o advogado de defesa de Murray, Ed Chernoff, sustentou que o médico não é culpado pela morte de Michael Jackson. Segundo ele, o cantor tomou, por conta própria e sem o conhecimento do médico, 8,2 mg de Lorazepam, além do Propofol, o que teria criado uma "tempestade" em si mesmo.


Também foram ouvidos como testemunhas o diretor e coreógrafo Kenny Ortega e o produtor Paul Gongaware. O julgamento continua nesta quarta-feira (28), e tem previsão para durar cinco semanas.
Um dos pontos altos do julgamento, que teve transmissão ao vivo pela TV e pela internet, foi a exibição de uma foto em que Michael supostamente aparece morto, além de uma gravação em que o cantor estaria sedado, e um e-mail em que o diretor Kenny Ortega mostra-se preocupado com o estado físico e mental do cantor.


Negligência


Para mostrar que houve negligência da parte do Dr. Conrad Murray, o promotor David Walgren disse que, no dia da morte de Jackson, o médico passou muito tempo ocupado com ligações, e-mails e mensagens de texto passados entre 11h e 12h, enquanto deveria estar monitorando o cantor. A namorada do médico disse que, durante ligação feita às 11h51, Murray deixa de falar e é possível ouvir uma comoção ao fundo. No entanto, o serviço de emergência só foi acionado às 12h20


O promotor também questiona o fato de Murray ter ligado primeiro para o assessor pessoal do cantor, Michael Williams, e para os seguranças da residência de Michael, em vez de ligar primeiro para o serviço de emergência; e o fato de o médico não mencionar que deu Propofol ao paciente nem para os paramédicos nem para a equipe do Hospital UCLA, para onde o cantor foi levado.

Walgren disse que a quantidade do anestésico Propofol administrada por Murray era similar à usada em cirurgias. O promotor afirmou também que o médico, que se diz cardiologista, não tem especialidade definida nem era anestesista - o que não o qualificaria para dar tal medicação a Michael.

Como conduta médica inapropriada, o promotor cita o fato de Murray ter pedido ao segurança Alberto Alvarez que primeiro recolhesse do quarto todos os vidros de medicação usados e os guardasse numa bolsa, para só depois ligar para a emergência. Também é apontado o fato de a medicação Propofol exigir monitoração por aparelhos o tempo todo e equipamentos para ressuscitação - o que não havia, ou havia muito precariamente.
Defesa diz que vício matou cantorO advogado de Conrad Murray, Ed Chernoff, sustenta que, no dia em que o cantor morreu, Michael Jackson aproveitou-se da ausência temporária do médico no quarto e tomou por conta própria as píluas de Lorazepam. Ainda para a defesa, Michael teria então autoinjetado uma dose extra de Propofol que teria levado à sua morte instantânea. Não haveria qualquer possibilidade de reanimação, garante Chernoff.
A defesa do médico também diz que o vício do cantor em outro remédio, o Demerol, é que o fez desenvolver uma "inabilidade em dormir por dias", e que Murray estava tentando ajudá-lo a deixar de usar o Propofol. Segundo o advogado, o vício do cantor em Demerol teria sido incentivado por outro médico, o Dr. Arnold Klein, que atendia Michael antes da contratação de Murray.

Chernoff alega que, três dias antes de morrer, Michael havia concordado em tentar parar de tomar o Propofol. Em 23 de junho, Murray só deu metade da dose que Michael tomava normalmente. No dia seguinte (24), em vez de Propofol, Jackson recebeu Medazolin e Lorazepam e ficou acordado até as 10h da manhã, até que o médico lhe deu Propofol
Sobre a acusação de que Murray teria abandonado Michael, o advogado diz que ele havia monitorado o cantor antes e que só deixou o quarto porque se sentiu seguro, uma vez que havia ministrado uma pequena dose de Propofol - 25 mg, quantia menor da que era dada antes.
"Meu amigo não estava bem"
Em depoimento à promotoria, o diretor e coreógrafo Kenny Ortega relatou suas impressões sobre seus últimos dias com Michael Jackson. "Meu amigo não estava bem, tinha algo de errado [com ele] que me incomodou profundamente", afirmou Ortega sobre um encontro que teve com o cantor em 19 de junho. "Ele chegou para o ensaio com calafrios, perdido... um pouco incoerente. Nós conversamos, mas eu senti que ele não estava bem."
A acusação apresentou como evidência um e-mail enviado por Ortega para Randy Phillips, presidente do grupo AEG, em 20 de junho, relatando sua preocupação com o estado de saúde de Michael. No texto, Ortega afirma que o cantor precisaria passar avaliação psicológica e física e especula sobre as consequências pessoais que o cancelamento da turnê teria sobre Michael.
Ortega afirmou ainda que, também em 20 de junho, teve uma reunião na casa de Michael Jackson, onde foi confrontado por Conrad Murray. "Ele estava preocupado porque eu não tinha deixado Michael Jackson ensaiar na noite anterior e que eu o tinha mandado para casa. E falou para eu parar de bancar o médico e o terapeuta amador e me comportar como o diretor", afirmou o coreógrafo referindo-se a Murray.
Ainda de acordo com Ortega, Michael Jackson voltou "cheio de energia" e "com desejo de trabalhar" para os ensaios dos dias 23 e 24 de junho, véspera de sua morte.
Em seu depoimento, o executivo da AEG Live Paul Gongaware revelou que Murray pediu inicialmente US$ 5 milhões por ano para se tornar médico particular de Jackson, mas que o valor que acabou sendo acertado foi de US% 150 mil por mês. Ele também confirmou a veracidade de uma planilha de ensaios e shows que mostrava que, após ensaios diários em maio e junho, Michael Jackson teria cerca de 20 dias de folga por mês depois que a temporada de shows começasse, em Londres.